Tudo bem que todos os coreanos, japoneses mais os Bougherra, Karagounis, Medunjanin e outros no mesmo naipe são esquisitões e difíceis de falar. Principalmente por narradores de televisão que acham que estão no rádio e gostam de abusar da clássica cacho-eira-de-pala-vras-enga-tadas.
Mas, Fynghsthon Carlos, Yago Pikachu, Adalgiso Pitbull e Gerogivane Ladislau - todos atuando no Brasil - ficam atrás em esquisitice e dificuldade?
Falando em narradores e rádio, segue excelente texto do Flávio Ricco:
O rádio perde nova oportunidade
de mostrar sua importância
O rádio, ao contrário da TV, sempre teve como principal característica a sua facilidade de mobilização e a velocidade das transmissões. Hoje, de um simples telefone, fixo ou celular, é possível falar de e para qualquer lugar do mundo.
São virtudes ou peculiaridades que devem ser preservadas a todo custo, ao contrário do que vem acontecendo e se acentuando nos últimos tempos.
As emissoras atuais estão cada vez mais camufladas dentro dos seus próprios estúdios, quando deveria acontecer exatamente o contrário, graças aos recursos hoje oferecidos.
Prova é o que tem acontecido nesta Copa do Mundo, por mais paradoxal, dentro do Brasil. São raras, a contar nos dedos de uma só mão, as que têm se prontificado a fazer os jogos diretamente dos estádios. Todas as outras continuam trancafiadas em suas instalações, levando aos ouvintes tão somente aquilo que é mostrado na televisão e com isso deixando escapar mais uma oportunidade para relevar e destacar a sua importância.
Back to the cold cow, na ESPN esses jogos menos importantes (mas não menos empolgantes) têm uma grande vantagem - a “caixa de ferramentas” do Alexandre Oliveira:
“Esse time faz mais ligação direta do que ladrão de automóvel.”
“Está tão azarado que se chover Xuxa cai Pelé no colo dele...”
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