O México abre, aos 3 do segundo tempo, com um golaço de Giovani dos Santos.
O jogo segue muito bom e, aos 42, Sneijder (que conhecemos bem...) empata.
Aos 46, Robben - o “Nosferatu filho” (“Nosferatu pai” é o ausente Ribéry), que vem fazendo uma senhora Copa, sofre pênalti. Huntelaar marca e dá sequência à maldição mexicana que para nas oitavas pela sexta Copa seguida.
Depois do Brasil e Chile de ontem, que mais pareceu um anúncio do campeonato brasileiro, com tudo se resumindo nas ridículas “ligações diretas” - chutões pra frente em português claro -, deu gosto de ver um jogo bem disputado, com 02 (dois) cartões amarelos, muitos chutes a gol e emoção até o último minuto.
Por razões opostas, grandes figuras os técnicos Miguel Herrera e Louis van Gaal.
Grande figura humana o técnico mexicano Miguel Herrera! Pena que seja uma mula técnica. Trocar Geovani dos Santos, maior talento e autor do gol, por um defensor aos vinte do segundo tempo para segurar resultado é ação típica de um elemento da família das Antanáceas. A melhor seleção mexicana de todos os tempos está fora da Copa em função da ação do seu simpático, mas para lá de tolo técnico dos sombreros.
ResponderExcluirVitor Lemos
E o van Gaal, na parada técnica do segundo tempo mudou o time e se deu bem!
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