sábado, 21 de junho de 2014

NÓS & NUESTROS HERMANOS

 
Messi, quando vem driblando do lado - qualquer lado - para o meio, é mortal. Ou sai um tiro certeiro ou uma jogada que deixa alguém na cara do gol.
Neymar também faz do mesmo jeito. A diferença é que quando o Messi toma um esbarrão ele tenta seguir em frente enquanto o Neymar (como muitos outros sul-americanos - principalmente) cai pedindo ambulância e UTI.

De qualquer maneira, todo o planeta sabe disso e eles continuam se dando bem. Ou seja, craque é craque e tem que ser respeitado, preservado, protegido, amparado e o que mais inventarem. Porque são jogadas nesse estilo - só por eles elevadas à altura da arte - que fazem o futebol ser o que é.

Putz! Baixou um “espírito-armando-nogueira” no locutor que vos fala. “Sai desse corpo que não te percence, botafoguense!”

Belo Horizonte, num lindo sabadão de fazer total justiça ao nome, recebeu milhares de argentinos para ver o passeio portenho.
Só que esqueceram de avisar a antiga Pérsia, lar de uma das civilizações mais antigas do mundo. Como diria Mendonça Falcão, os “persianos” vieram, como sempre, trancadinhos, complicaram a coisa e se não é o goleiro Romero, “la vaca se habría ido a pique”.

Messi, no último minuto, resolveu a situação.

Brasil e Argentina, final dos sonhos de grande parte de ambas as torcidas, estão, até agora, na mesma situação: indo em frente mas, sem passar confiança.
Enquanto França, Holanda, Chile, Colômbia, Costa Rica estão vivendo um mar de rosas nesta Copa que talvez seja a maior derrubadora de apostas da história.
(Eu que o diga...)

Obs.: Sorín, na ESPN, deu um banho de bola nos comentários. Bem informado, tranquilo, viu o jogo, vibrou - como tinha que vibrar - com o gol do Messi, mas não exagerou nem para um lado nem para o outro.

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