quarta-feira, 4 de junho de 2014

CONFIRMADO: ELAS SÃO O PERIGO

Ler jornal hoje é mais ou menos como garimpar em área ruim.
Você cansa de passar a peneira e só vem areia sem valor. Mas, vício é vício.

Numa rápida passada pelos jornais de hoje, temos, como sempre, sangue a rodo: “Suspeito confirma que esquartejou e tentou se livrar do corpo”, “Vizinho invade casa e mata carpinteiro por se sentir incomodado com som alto”.

Seguido das indefectíveis manchetes dos arautos da desgraça iminente: “Produção da indústria recua 0,3%. Em relação a abril de 2013, queda foi de 5,8%, a pior registrada desde setembro de 2009”, “Maioria está insatisfeita com o Brasil, diz pesquisa”
e por aí vai.

Aí, já na fase de desistência, dou de cara com a palpitante notícia:

FURACÕES COM NOMES FEMININOS PODEM MATAR
ATÉ TRÊS VEZES MAIS, DIZ PESQUISA

Washington, EUA. Os furacões com nomes femininos podem matar três vezes mais porque as pessoas os percebem como menos ameaçadores do que as tempestades com nomes masculinos. A conclusão foi obtida por cientistas, que publicaram seus resultados na revista da Academia Nacional de Ciências dos Estados Unidos, a “PNAS”.

Putz!

Uma brincadeira corrente diz que os melhores empregos do mundo são o do Murtosa na seleção e o do pai do Neymar.

Sei não, acho que esses cientistas (?) viajandões, que conseguem verbas incríveis para suas pesquisas idiotas, são fortes concorrentes.

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