Lidera um grupo de pesquisadores da área de Neurociência da Universidade Duke (Durham, Estados Unidos), no campo de fisiologia de órgãos e sistemas, na tentativa de integrar o cérebro humano com máquinas (neuropróteses ou interfaces cérebro-máquina).
O objetivo das pesquisas é desenvolver próteses neurais para a reabilitação de pacientes que sofrem de paralisia corporal. Nicolelis e sua equipe foram responsáveis pela descoberta de um sistema que possibilita a criação de braços robóticos controlados por meio de sinais cerebrais. O trabalho está na lista do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) sobre as tecnologias que vão mudar o mundo.
Ou seja, trata-se de um cidadão que já fez mais bem ao país e ao mundo do que fariam todas as gerações de “azevedos”, “mainardis” et caterva, caso esses, num surto psicótico, algum dia pudessem ter esta intenção.
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