quarta-feira, 30 de novembro de 2011

OS INGLESES APOSTAM EM TUDO

O www.deathlist.net é um bem humorado site inglês que, desde 1987, publica a lista dos 50 mais prováveis defuntos famosos na opinião de seus internautas. (Acho que já falei sobre isso em algum dos 780 posts aí pra trás.)


Lá figuram apostas em gente que eu já tinha dado baixa como por exemplo:
a atriz Olivia De Havilland (95),
o boxeador Jake Lamotta (90) e Pierre Cardin (89).
O campeão da longevidade - até agora - é Ronnie Biggs (aquele do assalto ao trem pagador que fugiu para o Rio) que é descrito como “Embaixador”; há 11 anos que a galera aposta nele e perde. Outro que está firme, há 8 anos derrubando os apostadores, é o nosso Oscar Niemeyer.


A última a ir pro saco foi Betty Ford, mulher do Gerald Ford cuja teve diversos problemas com drogas e alcoolismo e, como boa milionária, montou uma clínica de recuperação que ficou famosa.


O melhor é a “lujinha”: por módicas libras você pode adquirir buttons, camisetas, canecas, calcinhas e cuecas com a griffe Deathlist.
Coisas do humor inglês...

terça-feira, 29 de novembro de 2011

POVO MARCADO, Ê! POVO FELIZ!


Hoje cedo passei uns quinze minutos parado no centrão de BH fazendo hora para entrar numa reunião de trabalho.

Contei 50 mulheres que passaram na minha frente. Altas, baixas, magras, gordas, muito gordas, novas, velhas, balzacas, brancas, pretas, mulatas, amarelas. Das cinquenta, 49 usavam jeans que pareciam ter sido costurados no corpo e uma estava de uniforme.

Das 49, umas 4 (menos de 10%) faziam justiça à vestimenta.
As restantes deveriam ser amavelmente aconselhadas a comprar um espelho ou, melhor, um pouco de autocrítica.

Argumentei com o sócio: - Vamos largar tudo e vender jeans!
Resposta rápida e na bucha: - É ruim. Os chineses quebram a gente em um mês. ‘Bora pra reunião.

Procede.

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

QUANDO COMEÇAM A FAZER GRAÇA...

É porque as coisas devem estar melhorando.
Segue correspondência do nosso Paulo Emílio de Medeiros:

Aqui vão duas charges publicadas no jornal “The Nation”, de Bangkok, ao longo das últimas semanas, sobre as enchentes na Tailândia. Acho a primeira ótima. “Hi-so” equivale a “socialite”. Repare que as garrafas são de água Evian.


sábado, 26 de novembro de 2011

HORA DANÇANTE - 4

Steam - Na Na Hey Hey Kiss Him Goodbye


Tommy Roe – Dizzy


Scott McKenzie – San Francisco


The Monkees – I’m a Believer

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

RECEITA DE SAÚDE MENTAL

O texto a seguir é do Rubem Alves.
Recomenda-se a leitura e consequente cópia. Não para simplesmente entulhar o e-mail dos amigos. Mas, para imprimir e ler, no mínimo, uma vez por semana.

Fui convidado a fazer uma preleção sobre saúde mental. Os que me convidaram supuseram que eu, na qualidade de psicanalista, deveria ser um especialista no assunto. E eu também pensei. Tanto que aceitei. Mas foi só parar para pensar para me arrepender. Percebi que nada sabia. Eu me explico.
Comecei o meu pensamento fazendo uma lista das pessoas que, do meu ponto de vista, tiveram uma vida mental rica e excitante, pessoas cujos livros e obras são alimento para a minha alma.
Nietzsche, Fernando Pessoa, Van Gogh, Wittgenstein, Cecília Meireles, Maiakovski. E logo me assustei. Nietzsche ficou louco. Fernando Pessoa era dado à bebida. Van Gogh matou-se. Wittgenstein alegrou-se ao saber que iria morrer em breve: não suportava mais viver com tanta angústia. Cecília Meireles sofria de uma suave depressão crônica. Maiakoviski suicidou-se.

Essas eram pessoas lúcidas e profundas que continuarão a ser pão para os vivos muito depois de nós termos sido completamente esquecidos. Mas será que tinham saúde mental? Saúde mental, essa condição em que as idéias comportam-se bem, sempre iguais, previsíveis, sem surpresas, obedientes ao comando do dever, todas as coisas nos seus lugares, como soldados em ordem unida, jamais permitindo que o corpo falte ao trabalho, ou que faça algo inesperado; nem é preciso dar uma volta ao mundo num barco a vela, bastar fazer o que fez a Shirley Valentine (se ainda não viu, veja o filme) ou ter um amor proibido ou, mais perigoso que tudo isso, a coragem de pensar o que nunca pensou.

Pensar é uma coisa muito perigosa... Não, saúde mental elas não tinham. Eram lúcidas demais para isso. Elas sabiam que o mundo é controlado pelos loucos e idosos de gravata. Sendo donos do poder, os loucos passam a ser os protótipos da saúde mental. Claro que nenhum dos nomes que citei sobreviveria aos testes psicológicos a que teria de se submeter se fosse pedir emprego numa empresa. Por outro lado, nunca ouvi falar de político que tivesse estresse ou depressão. Andam sempre fortes em passarelas pelas ruas da cidade, distribuindo sorrisos e certezas.

Sinto que meus pensamentos podem parecer pensamentos de louco e por isso apresso-me aos devidos esclarecimentos. Nós somos muito parecidos com computadores. O funcionamento dos computadores, como todo mundo sabe, requer a interação de duas partes. Uma delas chama-se hardware, literalmente "equipamento duro", e a outra denomina-se software, "equipamento macio". O hardware é constituído por todas as coisas sólidas com que o aparelho é feito.
O software é constituído por entidades "espirituais" - símbolos que formam os programas e são gravados nos disquetes.

Nós também temos um hardware e um software. O hardware são os nervos do cérebro, os neurônios, tudo aquilo que compõe o sistema nervoso. O software é constituído por uma série de programas que ficam gravados na memória. Do mesmo jeito como nos computadores, o que fica na memória são símbolos, entidades levíssimas, dir-se-ia mesmo "espirituais", sendo que o programa mais importante é a linguagem.

Um computador pode enlouquecer por defeitos no hardware ou por defeitos no software. Nós também. Quando o nosso hardware fica louco há que se chamar psiquiatras e neurologistas, que virão com suas poções químicas e bisturis consertar o que se estragou.
Quando o problema está no software, entretanto, poções e bisturis não funcionam. Não se conserta um programa com chave de fenda. Porque o software é feito de símbolos, somente símbolos podem entrar dentro dele.
Assim, para se lidar com o software há que se fazer uso dos símbolos. Por isso, quem trata das perturbações do software humano nunca se vale de recursos físicos para tal. Suas ferramentas são palavras, e eles podem ser poetas, humoristas, palhaços, escritores, gurus, amigos e até mesmo psicanalistas.

Acontece, entretanto, que esse computador que é o corpo humano tem uma peculiaridade que o diferencia dos outros: o seu hardware, o corpo, é sensível às coisas que o seu software produz. Pois não é isso que acontece conosco? Ouvimos uma música e choramos. Lemos os poemas eróticos de Drummond e o corpo fica excitado. Imagine um aparelho de som. Imagine que o toca-discos e os acessórios, o hardware, tenham a capacidade de ouvir a música que ele toca e se comover. Imagine mais, que a beleza é tão grande que o hardware não a comporta e se arrebenta de emoção! Pois foi isso que aconteceu com aquelas pessoas que citei no princípio: a música que saía de seu software era tão bonita que seu hardware não suportou.

Dados esses pressupostos teóricos, estamos agora em condições de oferecer uma receita que garantirá, àqueles que a seguirem à risca, saúde mental até o fim dos seus dias. Opte por um software modesto. Evite as coisas belas e comoventes. A beleza é perigosa para o hardware. Cuidado com a música. Brahms e Mahler são especialmente contra-indicados. Já o rock pode ser tomado à vontade.

Quanto às leituras, evite aquelas que fazem pensar. Há uma vasta literatura especializada em impedir o pensamento. Se há livros do doutor Lair Ribeiro, por que se arriscar a ler Saramago?
Os jornais têm o mesmo efeito. Devem ser lidos diariamente. Como eles publicam diariamente sempre a mesma coisa com nomes e caras diferentes, fica garantido que o nosso software pensará sempre coisas iguais. E, aos domingos, não se esqueça do Silvio Santos e do Gugu Liberato.

Seguindo essa receita você terá uma vida tranqüila, embora banal. Mas como você cultivou a insensibilidade, você não perceberá o quão banal ela é. E, em vez de ter o fim que tiveram as pessoas que mencionei, você se aposentará para, então, realizar os seus sonhos. Infelizmente, entretanto, quando chegar tal momento, você já terá se esquecido de como eles eram.

(Valeu pacarái, Jurjim!)

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

MILAN 2 X 3 BARCELONA

Depois de assistir um jogo desses, qualquer FlaXFlu vira pelada (e olha que só estava valendo o primeiro lugar do grupo – os dois estão classificados na Copa da UEFA).
Um jogão. Os dois times jogando muito e, estranho, acertando a grande maioria dos passes! Pra quem está acostumado aos Thiagos Neves da vida (que consegue passar um jogo inteiro sem acertar 01 [HUM] passe) isso é de encher os olhos.

Por outro lado, de encher a paciência é o famigerado hino da Copa que toca de segundo em segundo (The chaaaaaaaampions, the chaaaaaaaampions...).
Além, é claro, da transmissão. Putz! O Paulo Soares – narrador da ESPN é bom, correto, mas o cúmplice dele, Antero Greco, é muito chato. Pra começo de conversa, todas as vezes que é chamado a debulhar os comentários mais óbvios que se possa imaginar, ele mia. É... Mia! IIIhhiinn... Depois do miado, em duas de três frases, vem o insuportável “Eu gosto dê f’têból” com sotaque paulista. Haja.

UMA QUESTÃO DE MÉTODO



- Vamos, acorda! Temos que ir no shopping, no supermercado...

- Hmmm... Vai dar não... Com essa chuva eu só saio de casa pra ganhar dinheiro. Pra gastar eu não saio de jeito nenhum!

terça-feira, 22 de novembro de 2011

ISSO É QUE É MANCHETE

PUTIN É VAIADO APÓS VITÓRIA DE FEDOR

O primeiro-ministro russo, Vladimir Putin, foi recebido com vaias no domingo à noite ao subir ao ringue, diante de 20 mil pessoas, para felicitar o vencedor de um combate de MMA (Mistura de Artes Marciais na sigla em inglês), o que foi interpretado como uma expressão inédita de hostilidade do público.
Quando o primeiro-ministro russo subiu ao ringue para felicitar Fedor Emelyanenko, que acabara de vencer o americano Jeff Monson, foram ouvidas vaias, segundo imagens exibidas ao vivo por um canal de televisão russo e disponibilizadas nesta segunda-feira no Youtube.

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

HORA DANÇANTE - 3

The McCoys - Hang on Sloopy


The Hollies - Bus Stop


Tommy James & The Shondells - Mony Mony


Carpenters - Mr. Postman

terça-feira, 15 de novembro de 2011

TIPINHOS

Dentre os incontáveis tipinhos que esbarramos vida afora, dois me incomodam mais que os outros: o Exclusivo Cascateiro e o Misterioso.

O Exclusivo Cascateiro chega no boteco e você, gentilmente, comenta:
- Pô, você está sumido, por onde tem andado?
Ele responde que a vida está um inferno, o Ministro não largou dele a semana inteira, a Dilma vai ligar à noite e segue o baile.

Você suspira, disfarça e puxa um cigarrinho. Ele, mais rápido que o Usain Bolt, estica um isqueirinho safado, cheio de frescuras e, antes que você dê o primeiro trago, já te explica que esse isqueiro é uma edição limitadíssima do Zippo, que ele comprou em Níuiórqui, numa loja que só ele e o dono da loja sabem onde fica.

Você pensa em fugir, olha pra baixo e dá de cara com um tênis vermelho igual àqueles karmann-ghias antigos, “sonho de puta”, lembra?
Ele já está explicando que é um Nike exclusivíssimo que ganhou do... Usain Bolt!
(Antes que você seja vencido pela tentação de sugerir que o cidadão enfie o exclusivo tênis no rabo e saia fantasiado de pavão no carnaval, você pede a conta.)
 A verdade é a seguinte: o tal “Ministro” é da igreja que fica na esquina da casa dele e está tentando converter o cidadão há muito tempo; a “Dilma” é a Dilminha do Papagaio que vai ligar marcando hora pra mulher dele ir experimentar a fantasia - exclusiva - que ela vai usar, no próximo carnaval, como destaque da fabulosa escola de samba Brejo da Aurora.
E por aí vai.

O Misterioso queria ser o Exclusivo Cascateiro, mas falta criatividade. Então, é mais ou menos assim:
- Pô, você está sumido, por onde tem andado?
- Por aí...
- Arrã. Camisa legal, onde você comprou?
- Numa loja...
- Pô, cara! Que loja?
- Na Savassi...
- Arrã. Por falar em Savassi, te vi lá, mês passado, com uma mulher lindona!
- Uma amiga...
- Arrã. Garçon, vê a conta!

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

HORA DANÇANTE - 2

Feriadão vem aí. Então... 'bora viajar!

Shocking Blue – Venus


Trini Lopez – La Bamba


Classics IV (Dennis Yost) – Stormy


The Guess Who – These Eyes


Barry White - You Are The First, My Last, My Everything


Johnny Rivers – Baby I need your lovin


Elvis Presley – Sweet Caroline


The Troggs – Wild Thing


Bachman Turner Overdrive – You ain’t seen nothing yet

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

BOM MESMO É SER JUIZ

Que tal trabalhar menos de seis meses por ano (171 dias - de acordo com a http://www.anajus.org/) e ganhar uma nota preta além de várias pequenas mordomias como, por exemplo, feriado prolongado em Porto de Galinhas bancado por empresas estatais. Empresas essas que vivem, em última análise, à custa dos impostos pagos pelas pessoas comuns.

Então, essas “pessoas comuns” são aquelas que pagam os salários e as mordomias dos juízes. Cujos ficam estressadinhos e precisam, sempre, de descanso. Os milhares de processos parados que se danem. São coisas das pessoas comuns.

Ontem, fim de tarde, tive a pachorra de ligar na TV Justiça e acompanhar a sessão da Ficha Limpa. Pompa, circunstância, caras e bocas, capas pretas, “eminente” pra cá, “ilustríssimo” pra lá, data vênia, parágrafos, artigos, incisos, um monte de citações ridículas, enfim, um clubinho muito bem montado onde todos cumprem seu papel à risca. No final das contas, com 1 (HUM) voto computado, a sessão foi adiada dado o adiantado da hora.

Tá ceeerto...
Já eram quase 19 horas (18:53 pra ser exato) e, com o horário de verão, nada melhor do que um uisquinho ao por do sol, né não?

terça-feira, 8 de novembro de 2011

PRIXOXÓ NEWS

Zoroastro Sued

Prixoxó do Monte mais uma vez se destaca no cenário científico mundial: antigamente se dizia que ou o Brasil acabava com as saúvas ou as saúvas acabavam com o Brasil.

Como não aconteceu nem uma coisa nem outra, nossa dinâmica administração - com o apoio do Ministério da Ciência e Tecnologia (que ainda está na fila dos próximos escândalos) e três ONG’s (sendo uma delas de propriedade desse humilde escriba) firmou um convênio com os russos e, primeiro resultado, temos entre nós o biólogo, pesquisador, profundo conhecedor das formigas saúvas e apaixonado por futebol, Illich Grafdanuvas.

Sua presença muito nos enriquece uma vez que o brilhante cientista é o responsável pela criação do DILASE (Development Institute of the Leaf-cutting Ants as a Source of Energy) ou, para vocês que não estão familiarizados com o idioma da matriz, Instituto de Desenvolvimento da Formiga Saúva como Fonte de Energia.

Muito simpático, Graf (como prefere ser chamado) fez um pingue-pongue com essa coluna durante animado happy-hour que rolou no Bichano’s Bar:
Nome completo: Illich Joseph Grafdanuvas.
Idade: Prreferrir non dizer...
Signo: Sagitárria.
Time de Futebol: Dinamo da Moscow. Acá me gusta Messi. No, no, me gusta Neymar, es esto?
Cor: Brranco e Prreta.
Filme: Veloces e Furriosas 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7...
Livro: Crrepúscula.
Música: Axê e Samba. Eu ter a samba no pê!
Exemplo de homem: Prreferrir non dizer...
Exemplo de mulher: Meu mãe.
Comida: Strrogonof ou Picadinha.
Sobremesa: Baygon. No, no, ser Brráuni, no?
Bebida: Suca de marracujá. Com vodka.
Não consegue viver sem: Vodka. Com suca de marracujá.
Infância: Muitas trravessurras...
Sonho: Contrribuirr parra a desenv... parra a develo... parra a prrogrresso da Brrasil, porra!

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

AINDA A TAILÂNDIA

Nosso correspondente Paulo Emílio de Medeiros enviou um artigo, muito interessante, publicado no Bangkok Post.
É a história, narrada na primeira pessoa, de um fotógrafo que, com mais quatro vizinhos, ficou para proteger o que resta de sua casa.


Segue o link: http://www.bangkokpost.com/news/investigation/264954/an-island-of-defiance-rises-from-the-waters

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

HORA DANÇANTE - 1

Para os veínhos aquecerem o fim de semana...
Pelas minhas contas devem faltar umas 415 músicas do período.
Mas, devagar a gente vai chegando lá.
(E, bobo que sou, aguardo sugestões.)

Tommy James – Hanky Panky


Herman’s Hermits – There's A Kind Of Hush


Dennis Yost – Traces of Love


Christie – Yellow River


Albert Hammond - It Never Rains In Southern California


The Cowsills - The Rain, The Park, & Other Things

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

TAILÂNDIA - ATUALIZAÇÃO


(Do nosso correspondente Paulo Emílio de Medeiros.)

Ninguém sabe onde essa situação vai parar.
As águas se aproximam lentamente, a dois km por dia. Fala-se em centenas de crocodilos que fugiram de criatórios. Duas tailandesas – uma delas colega de trabalho e uma outra amiga de um amigo – já souberam, por vizinhos, que apareceram crocodilos nas respectivas casas na grande Bangkok, inundadas e evacuadas.

Pra completar, um artigo do jornal tailandês The Nation sobre cobras venenosas sul-africanas que estão soltas na enchente (Nonthaburi é província vizinha a Bangkok):


Nonthaburi governor orders hunting of green mamba snakes
November 3, 2011 9:00 am
Nonthaburi Governor Wichien Phutthiwinyu Thursday assigned a team to hunt for the 15 green mamba snakes, the fatally venomous snakes that went on loose from a flooded home in Pakkred district. Saying that it wasn’t confirmed if one of the snakes has already been captured, Wichien urged people who saw the long yellowish green snakes not to try to capture or kill the snakes themselves because the serum for their venom weren’t available in Thailand.He urged the people to call the hotline 1131 or 1363 for officials to dispatch well-equipped experts to capture them. Earlier in the day, a widely-circulated tweet said a green mamba was found on Soi Kosumruamjai.

MUTAÇÃO

Madrugada escura e fria, o cidadão entra na cozinha pra pegar um copo d'água, pisa numa caixa de Kellogg’s e se transforma num...
Cereal Killer!

(Perdão, leitores.)

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

IN A GADDA DA VIDA

Esse talvez seja o riff mais maravilhosamente grudento da história do rock. E resultou no maior sucesso do Iron Butterfly. Doug Ingle (teclado), Erik Brann (guitarra), Lee Dorman (baixo) e Ron Bushy (bateria) gravaram essa pérola em maio de 1968 na Califórnia.
Eles tocavam em Los Angeles - no Gazzarri’s - um boteco que era frequentado por muitos latinos.

Doug Ingle e Lee Dorman criaram toda uma estrutura em cima do riff. Aí o Doug resolveu fazer uma letra sobre uma relação com uma garota que seria como estar nos jardins do Eden. Influenciado pela pronúncia dos latinos que abundavam no boteco, In the Garden of Eden virou In a Gadda da Vida. O resto são milhões de discos vendidos e esse vídeo que eterniza a história.