Ainda na fase de grupos o Maradona, numa entrevista ao Sorín, disse uma coisa interessante: as seleções ditas pequenas, ao contrário do ocorrido em outras copas, estão atacando em vez de ficarem trancadas.
O que foi se confirmando a cada fase.
A França segura a onda, dá uma estocada ou outra e visivelmente se poupa aguardando períodos mais agudos que virão.
Menos o Valbuena. Tomara que os muitos jogadores brasileiros do meio de campo estejam vendo - e se inspirando - nesse baixinho bom de bola que tem visão de jogo e corre pelo campo todo sem ser uma enceradeira.
A Nigéria apertou, mas a França, depois de várias oportunidades evitadas pelo ótimo Enyeama, marca com PogBa de cabeça.
(Cujo é mais um digno representante da família “Ba” - que tem sua estrela máxima em DrogBa. Perdão, leitores.)
No finzinho Valbuena faz mais uma de várias boas jogadas, põe a bola rasteira na pequena área, Griezmann aperta e Yobo faz contra.
(James Rodríguez e o Gol Contra são artilheiros no momento.)
A França nas últimas copas é uma seleção “tá fundo, tá raso”: campeã em 1998, caiu na primeira fase em 2002, vice-campeã em 2006, caiu na primeira fase em 2010. Se continuar nessa sina...
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