quarta-feira, 25 de junho de 2014

GRUPO F - A MADRE TEREZA DA ARGENTINA

 
Pelos relatos empolgados dos repórteres em Porto Alegre, parece que na Argentina só ficaram poucos garçons do Café Tortoni servindo alguns saudosos contemporâneos de Jorge Luis Borges.

4 minutos de jogo, 1 a 1.
Depois de um lançamento perfeito de Mascherano, Di Maria bate e Messi fuzila no rebote.
A Nigéria dá a saída e Musa, na esquerda da área, acerta um tirambaço de pé direito para empatar.

Claro que depois desse início frenético o jogo ficou mais trancadinho. Mas, continuou muito bom como a maioria tem sido nessa Copa impressionante.

Tanto que, aos 43, Messi bate uma falta no ângulo e o Enyeama faz uma defesa espetacular. Para azar dele, três minutos depois outra falta quase no mesmo lugar, Messi, já bem ensaiado, põe pra dentro. Argentina 2 a 1.

Pra arrepiar, Musa, aos 2 minutos do segundo tempo passeia no meio da defesa argentina (para delírio dos “istas”) e empata o jogo.
Num quase replay do início do primeiro tempo, aos 5, depois de um corner, Rojo faz 3 a 2 para a Argentina.

No outro jogo do grupo a Bósnia vai vencendo o Irã e classificando argentinos e nigerianos. O que proporciona closes de momentos bem humorados entre Messi e o goleiro Enyeama.

Aos 34, Di Maria põe a bola na cabeça do Garay (véi) que desperdiça a chance de matar o jogo.

Corre pelo campo todo sem parar, marca, desarma, arma, bate corner, lança, só chuta a gol se não tiver um companheiro em melhor condição e quando chuta é um perigo: Di Maria já tem cadeira cativa ao lado da Madre de Calcutá.


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