sábado, 28 de junho de 2014

JÚLIO CÉSAR SALVA A PÁTRIA!

 
Primeiro tempo, joguinho “assim como direi”.
Não consigo entender o Brasil ter - como principais jogadas - a esticada de bolas na nefanda “ligação direta” e cruzamentos para aproveitar a tal da baixa estatura da zaga chilena - que não tomou o gol do David Luiz por isso.

Onde está o meio de campo criativo? Fazendo faltas e mais nada.
Ruim de ver e de torcer.

Falando em torcer, a torcida, no melhor estilo coxinha, vaiou o hino chileno, seguiu cantando “eeu soou brasileeeiro” e mais nada.
Perdoai-os, Senhor: além de tirar “selfies” e pular quando se vêem no telão, eles parecem não entender lá grandes coisas sobre o que deveriam estar fazendo ali.

O Chile joga como o Brasil deveria jogar, Júlio César cala a boca de todos os críticos e o Felipão, grande estrategista, troca Fred por Jô enquanto o meio de campo continua inexistente.

E, sem meio campo, cadê o Neymar?

Noutra grande sacada técnica, sai Fernandinho e entra Ramirez. Mais uma vez alho por cebola e o Chile segue gostando cada vez mais do jogo.

Na prorrogação, a única vantagem brasileira é o preparo físico.
Não é suficiente, o Chile espera pelos pênaltis e carimba a trave no finzinho.

Nos pênaltis Júlio César salva a pátria - de novo.
E achei o Hulk o melhor (ou o menos ruim) em campo pelo Brasil.

Desse jeito, tá feia a coisa. Como diz um grande amigo distante, “Pra ficar ruim tem que melhorar muito!”.



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