quinta-feira, 13 de agosto de 2009

Uma Babaquice às Sextas

Vai adiantado porque amanhã tô fora.

A BOMBA D'ÁGUA
Um homem estava perdido no deserto, prestes a morrer de sede...
Quando, esgotado, chegou a uma construção velha, desmoronando, sem janelas e sem teto. Andou por ali e encontrou uma pequena sombra onde se acomodou, fugindo do calor do sol.
(Esgotado, morrendo de sede mas “andou por ali” até achar uma “pequena sombra”. Devia ser um urubu vigiando...)
Olhando ao redor, viu uma velha bomba d’água, bem enferrujada.
Ele se arrastou até a bomba, agarrou a manivela e começou a bombear, bombear, bombear sem parar.
(Depois de “andar por ali” ele se arrasta, bombea, bombea e bombea... Deve ter esquecido que estava "prestes a morrer".)
Nada aconteceu... (Lógico!)Desapontado, caiu prostrado, para trás. (Que azar! Se caísse pra frente podia encher a boca de areia, engasgar e acabar com essa tortura de vez...)
Então notou (Pelo canto do olho - ficou faltando. Nessas histórias o herói sempre nota "pelo canto do olho") que ao seu lado havia uma velha garrafa.
Limpou-a, removendo a sujeira e o pó, e leu um recado que dizia:
“Meu Amigo, você precisa primeiro preparar a bomba derramando nela toda a água desta garrafa.”
(Que simpático, que agradável! O recado estava escrito em inglês com legendas ou ele estava na caatinga?) “Depois faça o favor de encher a garrafa outra vez, antes de partir, para o próximo viajante.”
O homem olhou bem e, de fato, lá estava a água. A garrafa estava quase cheia de água!
De repente, ele se viu num dilema.
(Oh!)Se bebesse aquela água, poderia sobreviver.
Mas se despejasse toda aquela água na velha bomba enferrujada, e ela não funcionasse, morreria de sede. Que fazer?
(Oh! Oh!!)
Com relutância, o homem despejou toda a água na bomba. Em seguida, agarrou a manivela e começou a bombear... A bomba pôs-se a ranger e chiar, mas nada aconteceu! (Ohhh!!! Que suspense insuportável!!!)Então, surgiu um fiozinho de água, depois um pequeno fluxo e, finalmente, a água jorrou com abundância! (Ahhh!!!)
Ele encheu a garrafa e bebeu dela ansiosamente. Encheu-a outra vez e tornou a beber seu conteúdo refrescante. (Aproveitou e escovou os dentes com seu creme dental hiperrefrescante...)
Em seguida, voltou a encher a garrafa para o próximo viajante (cujo, é claro, também vai chegar ali prestes a morrer de sede, etc, etc), acrescentando uma pequena nota (num pedacinho de papel branco que estava "por ali"):
“Creia-me, funciona. Você precisa dar toda a água antes de poder obtê-la de volta.” (Com sua inseparável caneta Bic. Em inglês, português e árabe. Nunca se sabe nesses desertos, né?)

(E agora, tchan, tchan, tchan, tchan!!! O grande, profundo e definitivo ensinamento)Quantas vezes temos medo de iniciar um novo projeto pois este demandará um enorme investimento de tempo, recursos, preparo e conhecimento.
O que falta para despejar esta garrafa de água que você guarda, e conseguir água fresca em abundância, de uma nova fonte???

(Pronto. Agora vocês já estão aptos a mudar suas vidinhas sem sentido. Basta achar um deserto, quase morrer de sede, encontrar uma garrafa com legendas, repassar essa idiotice para seus milhares de "amigos" e serem bons meninos.)

6 comentários:

  1. Tô chorando... de rir. E poderia ser pior, amigo Tiago: o sujeito morrendo de sede, se arrastando em direção à bomba, com a garrafa de água cheinha, pronto para jogar a água no poço, e aparece a Juliana Paes (de sari e cabelos cortados), oferecendo a ele um chicletes daqueles com recheio bm docinho, que ele deve tirar com a boca entre os seios dela. E a dúvida cruel: ele pega o chicletes e masca a goma com a Juliana, depois bebe a água da garrafa com a boazuda das Índias, ou pede para ela a caneta emprestada, joga a água no poço, enche a garrafa de novo e acrescenta no rótulo: É verdade, funciona mesmo. Mas cuidado com a Juliana Paes.

    ResponderExcluir
  2. a ideia e boa, Claudia
    Mas tinha que ser a Juliana?

    ResponderExcluir
  3. Qual o problema, Bula? Vc não aprecia a Juliana Paes ou, de uns tempos para cá vc está jugando em outro time?

    ResponderExcluir
  4. Gente essa tal de Juliana poderia vir com uma caixa de Antartica super gelada.
    Eu hein...vou chamar o Simão prá vocês

    ResponderExcluir
  5. Puxa, Tiago. Essa turma de calça que frequenta o blogger, parece que gosta muito mais de cerveja do que de muié! Tem acontecido muuuuito!! Pena.

    ResponderExcluir
  6. Tudo bem, gente, quem não quiser a Juliana, pode levar a Vera Fischer, que está ficando a cara da mulher do Lula, de tanto botox aplicado no rosto. Vocês já repararam que ela nem consegue mais acertar o contorno da boca na hora de passar batom? Coisa de louco! Vera Fischer, a irmã caula da Marisa Letícia. Eu, hein?!

    ResponderExcluir