Uma pérola televisiva.
Musiquinha de flauta, ator(?) com carinha de bom moço, flores, borboletas e o principal: um texto idiota declamado com voz roucomorna e "emoção profunda".
Eu não estou sozinho nesta jornada que começou lá atrás com meu pai, minha mãe, meu código genético.
Ao meu redor, tudo vai mudando, nenhum detalhe permanece igual e, no meio disso, eu cresço, eu vivo, eu luto. Por mim, por quem está ao meu lado, pelo meu planeta.
Eu nunca estou sozinho nesta terra do sempre.
Se caio, eu levanto. Eu recuo depois avanço.
A vida segue seu curso. Às vezes calma, às vezes turbulenta e eu vou em frente.
Mas tem um detalhe: eu não vou sozinho, não.
Isso, não vai mesmo não! Leva o pai, a mãe, o código genético, o redator, o diretor do VT e o infeliz que aprovou essa bobagem...
Dá vontade de botar fogo no planeta... Argh
ResponderExcluirO Claudia
ResponderExcluirSe botar fogo no planeta corre o risco da gente se queimar.
Pensa nisso...
Amigo Anônimo, você está equivocado. Se alguém botar fogo no planeta não há risco de a gente se queimar. COM CERTEZA a gente vai virar churrasco! Eu eu escrevi que dava vontade, e não que iria. Até porque não tenho esse poder todo e meus amigos Piro e Tocha (X-men e Quarteto Fantástico, lembra?) estão passando a lua de mel no Alasca. Amigo Anônimo, não tenho nada contra o meio ambiente (sou insignificante perante a mãe natureza), só não curto o discurso melado, choroso. Paz & Amor e um chazinho de camomila!
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