Mas, esse povo insiste em morrer nas horas mais inapropriadas.
Agora foi o João Ubaldo.
Sou orgulhoso proprietário de “Vencecavalo e o outro povo” numa cópia xerox conseguida na calada da noite dos idos de 70.
Era leitura oculta e obrigatória que sustentava longas conversas de boteco.
Curiosidade: fui procurar imagem do cidadão e ele aparece sorrindo em todas as que encontrei.
Que este baiano de Itaparica siga nesse clima pela eternidade.
Ele estampa o sorriso da sátira. Sabia que estamparíamos o mesmo sorriso ao lê-lo.
ResponderExcluirVitor Lemos
Procede!
Excluir