Só que, dados os muitos antecedentes desta Copa e com Messi em campo, cadê coragem de não ver?
Aos 27, a Suíça perde um gol feito, a Argentina responde com perigo e parece que vai melhorar.
Apesar de aos 38, Drmic, cara a cara com Romero, perder mais um para a Suíça, o juguim continua chatim.
Segundo tempo, a Argentina passa mais de 15 minutos levantando bola na área. Para ninguém.
Só aos 20 o Messi dá o primeiro chute a gol.
Passa perto, mas não dá nem “Huuu!”.
O cidadão resolve acordar, a Argentina melhora, mas a Suíça se defende com garra e com Benaglio.
“Clima de tensão absoluta”, “A partida ganha contornos emocionantes”, são alguns dos infinitos lugares comuns a que se permitem os narradores e comentaristas para valorizar uma prorrogação em que os dois times se arrastam em campo.
Com exceção, pra variar, do Di Maria que corre pra todo lado e é premiado com o gol da vitória após jogada precisa do Messi.
Num joguinho estilo campeonato brasileiro, com 47 faltas, lá vai a Argentina jogando mal que nem nós.
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