Após postar o artigo do
Xico Sá (abaixo), abro uma cerveja, vou pra varanda e sou premiado com
um mar azul indescritível acompanhado de um por do sol com uma variedade de cores que desafiam -
e vencem - o pantone.
Com um visual desse, embalado
por Gonzagão ("De onde vem o baião", "Qui nem jiló", etc), mais Bebé de Natércio e Marcos Maia ("Coisas da Mente) e David
Gylmour (Wish You Were Here),
a vida até ameaça ficar boa.
Mas, várias chaturas
insistem em povoar a conturbada mente do locutor que vos fala.
Devo confessar que sou
dependente da internet.
É aqui que me informo (lendo
regularmente à esquerda e à direita),
é aqui que mantenho esse blog (sabe-se lá por que [diga aí, Freud].), é aqui que me divirto e me irrito (30/70%) no fêicibúqui,
é aqui que vejo shows maravilhosos de todas as tendências musicais, é aqui que assisto jogos que não passam na televisão,
é aqui que esqueço da vida me debruçando no poker,
é aqui que vejo sacanagens incríveis em alta definição (sou, mas quem não é?), enfim, é aqui que as coisas estão acontecendo.
é aqui que mantenho esse blog (sabe-se lá por que [diga aí, Freud].), é aqui que me divirto e me irrito (30/70%) no fêicibúqui,
é aqui que vejo shows maravilhosos de todas as tendências musicais, é aqui que assisto jogos que não passam na televisão,
é aqui que esqueço da vida me debruçando no poker,
é aqui que vejo sacanagens incríveis em alta definição (sou, mas quem não é?), enfim, é aqui que as coisas estão acontecendo.
Normal, né?
Sei que vou desapontar os
milhares e milhares de leitores deste blog mas, pra mim, não é normal não!
Sinto uma falta danada da
conversa olho-no-olho.
Porque é aí que você, realmente, alimenta suas amizades.
Fêicibúqui, zapzap, instagram,
snapchat, e-mail (alguém ainda abre?), tudo muito moderninho mas, manja conviver com um "ser humano"?
Você pode achar ultrapassado mas, pensa bem, o olho-no-olho ainda é tudo o que podemos ter de melhor.
Ou não?
(Em tempo: é difícil mas, estupro puro e simples, posso
até tentar entender. O cara tá doidão, etc e tal.
Mas, estupro coletivo vai além da minha imaginação. Os caras, além é claro, de nenhum valor moral, não têm um mínimo de higiene?
"Acabou aí, mermão? Sai pra lá, agora é minha
vez."
Pocinha!
Bleargh!)
Sentar numa mesa de boteco com pessoas afins, abusando da loira gelada, é uma das melhores atividades que um ser humano pode praticar. Poder expressar-se ao vivo, olho no olho, constitui-se exercício de interação insubstituível, mesmo porque não é só com palavras que nos expressamos, e uma simples entonação adequada faz de um palavrão ofensivo uma declaração de amizade.
ResponderExcluirVitor Lemos
É o que tenho comprovado nesse blog, desde 2009.
ExcluirEm determinadas situações, a palavra escrita pode ser de alta periculosidade...