Encaremos a realidade: estamos vivendo num país interino.
O presidente é
interino, o ministro do planejamento agora é interino, o presidente da câmara é
interino, enfim, todos os políticos seriam interinos caso ainda tivéssemos
um judiciário (risos) com alguma credibilidade.
Do mesmo modo, caso tivéssemos uma grande
mídia isenta (gargalhadas), a
situação não teria chegado a esse ponto.
Até aqui tudo bem - como
diria o suicida ao passar pelo quinto andar.
O ruim é não ter
perspectiva razoavelmente aceitável da substituição dessa interinidade infinda.
E enquanto a corja se debate em
artimanhas cinicamente manipuladas pelas rêdigrobo da vida, vamos todos ficando
aqui quietinhos, seguindo a filosofia do imortal Costinha:
"Ignora, finge que não é com você..."
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