Vi pela televisão, em maio de 80, o Eduardo Dusek, de cuecas, smoking e asinhas de anjo, arrebentando com
"Nostradamus" no MPB da Globo.
Desde então virei fã incondicional
do cidadão. Um tremendo músico sempre cercado de letristas à sua altura, são dele incontáveis músicas que devem fazer parte de nosso cardápio.
(Até pensei em montar
uma "Semana Dusek", mas deu preguiça. Hora dessas acontece.)
Essa "Índia e
o Traficante" é uma das muitas que servem de alerta aos milhares e
milhares de leitores desse blog para a realidade difícil de assimilar: vivemos
em muitos Brasis diferentes.
(Né não, Piau?)
(Né não, Piau?)
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