quinta-feira, 26 de maio de 2016

BLOODY MARY

Segundo a Wikipedia, há mais de uma versão acerca de quem e onde teria sido criado o coquetel.

• O francês Fernand Petiot, barman do "Harry's Bar" de Paris, teria criado o coquetel em sua primeira versão na década de 20, mas teria lançado no bar do "Hotel Saint Regis" em Nova Iorque, tendo denominado o mesmo de "Red snapper", nome que foi depois abandonado.
A pedido do príncipe russo Serge Obolensky foi incluído o tabasco na receita. Ambos os locais reivindicam o posto de local da criação da bebida.

• No final dos anos 30, o ator e produtor George Jessel teria sido o criador, também em Nova Iorque conforme o New York Herald Tribune, sendo que Jessel aparecia em propagandas da Vodca Smirnoff.

• Uma terceira versão, essa com menos defensores, atribui a Bertin Azimont, do Hôtel Ritz Paris, a criação especial para o escritor Ernest Hemingway que queria uma bebida que não deixasse odor, para que a esposa dele não percebesse.

Feitos os devidos esclarecimentos históricos, vamos ao que importa:
Trata-se aqui de uma escrachada declaração de amor à sábia-que-me-acompanha (que de "bloody" não tem nada), devidamente embalada por Lulu Santos cujo, devo também declarar, não acho esse futebol todo, mas se encaixou perfeitamente a tudo que sinto nesse momento.

Seguem extratos do pupurrí:

-Toda Forma de Amor-
Às vezes eu me sinto como uma bala perdida...
E a gente vive junto
E a gente se dá bem
Não desejamos mal a quase ninguém

-Um Certo Alguém-
Chego a ficar sem jeito
Mas não deixo de seguir a tua aparição...
Quando um certo alguém
Desperta  o sentimento
É melhor não resistir
E se entregar

-Último Romântico-
Talvez eu seja o último romântico
Dos litorais desse oceano Atlântico...
Me dá um beijo, então
Aperta minha mão
Tolice é viver a vida assim sem aventura
Deixa ser, pelo coração
Se é loucura então melhor não ter razão


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