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O francês Fernand Petiot, barman do "Harry's Bar" de Paris, teria
criado o coquetel em sua primeira versão na década de 20, mas teria lançado no
bar do "Hotel Saint Regis" em Nova Iorque, tendo denominado o mesmo
de "Red snapper", nome que foi depois abandonado.
A pedido do príncipe russo Serge Obolensky foi incluído o tabasco na receita. Ambos os locais reivindicam o posto de local da criação da bebida.
A pedido do príncipe russo Serge Obolensky foi incluído o tabasco na receita. Ambos os locais reivindicam o posto de local da criação da bebida.
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No final dos anos 30, o ator e produtor George Jessel teria sido o criador,
também em Nova Iorque conforme o New York Herald Tribune, sendo que Jessel
aparecia em propagandas da Vodca Smirnoff.
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Uma terceira versão, essa com menos defensores, atribui a Bertin Azimont, do
Hôtel Ritz Paris, a criação especial para o escritor Ernest Hemingway que
queria uma bebida que não deixasse odor, para que a esposa dele não percebesse.
Feitos os devidos
esclarecimentos históricos, vamos ao que importa:
Trata-se aqui de uma
escrachada declaração de amor à sábia-que-me-acompanha (que de "bloody" não tem nada), devidamente embalada por Lulu Santos cujo, devo também declarar,
não acho esse futebol todo, mas se encaixou perfeitamente a tudo que sinto
nesse momento.
Seguem extratos do
pupurrí:
-Toda Forma de Amor-
Às
vezes eu me sinto como uma bala perdida...
E
a gente vive junto
E
a gente se dá bem
Não
desejamos mal a quase ninguém
-Um Certo Alguém-
Chego
a ficar sem jeito
Mas
não deixo de seguir a tua aparição...
Quando
um certo alguém
Desperta o sentimento
É
melhor não resistir
E
se entregar
-Último Romântico-
Talvez
eu seja o último romântico
Dos
litorais desse oceano Atlântico...
Me
dá um beijo, então
Aperta
minha mão
Tolice
é viver a vida assim sem aventura
Deixa
ser, pelo coração
Se
é loucura então melhor não ter razão
Também te amo.
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