Começa hoje, no Espaço
Cultural José Lins do Rego, o 9o. Fest Aruanda do Áudiovisual Brasileiro.
Que vem a ser, nas
palavras dos organizadores:
"... A
celebração do Cinema Brasileiro com sotaque paraibano-nordestino está de volta.
O Fest-Aruanda pede passagem para ficar mais uma semana em cartaz, embalado
alegoricamente por um personagem sem rosto a capturar o real, sua estética e
sua verdade, espelhando simbolismos diversos de nosso ethos cinematográfico que
parece oscilar instantes de calmaria e embates, conformismos e resistências. Do
alto de sua dimensão metafórica, exacerbada por fios desencapados de uma 'câmera'
em estado bruto, as vitrines parecem muitas, mas pouquíssimas são as telas a
serem iluminadas por suas próprias imagens em movimento. 'Imagens amadas',
porém, órfãs de telas, padecendo de paradoxal invisibilidade é um dos pontos de
inflexão da identidade visual desta edição..."
O que, pra mim,
significa a mesma churumela presente em todas as manifestações artísticas - tupiniquins
ou não.
Por que as pessoas têm
que complicar as coisas?
Por que essa mania de
embolar palavras que acabam não dizendo nada? Ou será que algo de mais profundo me
escapou nessa preciosidade? "... sua dimensão metafórica,
exacerbada por fios desencapados de uma 'câmera' em estado bruto..."
O diferente fica por conta do Espaço Cultural que é surpreendente e, definitivamente,
espetacular.
E o "nosso ethos cinematográfico que parece oscilar instantes de calmaria e embates, conformismos e resistências"?
ResponderExcluirPois é.
ExcluirMais "...um dos pontos de inflexão da identidade visual desta edição..."
e por aí vai.
HMS...