QUERO O DINHEIRO
PRA SAÚDE
E EDUCAÇÃO!
Engrosso esse coro que foi cantado hoje antes de Brasil e
Japão em Brasília. Com direito a bagunça com a polícia, é claro.
(Aliás, gastar mais de 1 bilhão de reais pra construir um estádio
- ou arena, como queiram - igualzinho um filtro de ar! É brincadeira...)
Cerimônia de abertura com direito ao Blatter passando pito na torcida que vaiava o Supremo Baiacu da Nação. Cuja, entediada, se contentou em declarar aberta a Copa das Confederações e a dar um tchauzinho sabe-se lá pra quem.
Primeiro tempo, 3 minutos, um golaço de Neymar e depois Honda passava pra Suzuki que entregava pra Mitsubishi que lançava...
e Kagawa tudo.
Joguinho chato, com o Japão - segundo os analistas -
marcando atrás da linha da bola. (Curiosidade:
acho que se algum time marcar na frente da linha da bola vai
facilitar muito a vida do adversário, né não?)
Segundo tempo, 3 minutos, gol do Paulinho.
Quem apostaria num timing destes?
O jogo segue chato e, na metade do segundo tempo, o Japão já
está mortinho.
A torcida, pela terceira ou quarta vez, uivou pelo Lucas que
entrou e, pela terceira ou quarta vez, não fez coisa nenhuma.
Oscar deixa o Jô na cara do gol. Brasil 3 a 0.
Arrã...
Quando eu era garoto, assistir a um jogo da seleção brasileira de futebol implicava em ritual prévio. Era deleite certo, programa imperdível! O ranking da FIFA definia, somente, do segundo lugar em diante. Como seria bom reviver aqueles tempos!...
ResponderExcluirAdoraria, também, reviver, e digo sem o menor constrangimento, o Ato Institucional Número Cinco. Doce lembrança!
Vitor Lemos
Era, mesmo, um programa imperdível!
ExcluirAgora, Vitor, reviver o AI5 é meio muito, né não?