Ver, pouco mais de dois meses depois, a seleção brasileira com Neymar, Ganso, Pato, Lucas e Hernanes jogando com total descontração, categoria e, principalmente, vontade de jogar, é motivo de alegria. Depois de 15 ou 20 minutos de “nelvoso” o time engatou, deitou e rolou. Mas também dá raiva pensar que poderíamos, na Copa que passou, ter tido - não esse time, é claro, mas algo próximo.
Tenho implicância com o Robinho. Tirante a jogada contra o Chile há alguns anos, pra mim ele é um jogador que vive mais de fama e pedaladas inócuas do que de eficiência. De todo jeito, foi bom pra nós. Tomara que o Mano Menezes continue e que esse time possa crescer.
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