terça-feira, 31 de agosto de 2010

CURÍNTIA - 100 ANOS

Não tenho nada contra palavrão. Muito pelo contrário. Acho imprescindível, válido, lúcido e inserido no contexto (dá-lhe Pasquim!).
Mas, tudo tem sua hora, lugar e elegância.

Por puro azar, acabei de assistir a contagem regressiva direto do Vale do Anhangabaú, ô mêu, do centésimo aniversário do clube. Multidão de manos, o (des)animador me parece que era o Neto, ex-jogador do curingão. Aí vem aquela bobagem, sete, seis, cinco, quatro, três, dois, um, fogos, vibração e o Neto pontifica com empolgantes berros de CARALHÔÔÔ!!! PUUTAQUIUPARIU!!!
A galera vibrou.

Lembrei de outro paulista, (se não me engano) o Silvio Brito, que cantava Pare o Mundo que Eu Quero Descer...

Um comentário:

  1. Hahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahaha!

    Como diria minha avó Júdice: "um palavrão bem colocado, no contexto, tem o seu lugar!"

    Tô rolando (quase literalmente) de rir!

    (só vale ter um cuidado extra com o dito palavrão, se vc for mulher e tiver no interior do país... outro dia soltei um "caraca"- veja: caraca não é palavrão - na frente de uma amiga e sua mãe e a reação após os olhos discretamente arregalados foi: "Mãe, eu te avisei que ela fala muito palavrão.". Putaquepariu. É brabo...)

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