Esse debate de ontem entre os (argh) principais candidatos à presidência desse país grande e bobo (como dizia não me lembro mais quem) foi isso.
Em minha modesta opinião, a Marina perdeu a chance de se colocar melhor, a Dilma tropeçou como caloura que é, o Serra deitou e rolou e o Plínio, com postura de total free-lancer e suas tiradas, foi o responsável por eu não ter trocado de canal: “É por isso que dizem que o Serra é hipocondríaco: ele só fala em saúde...” e a outra quando o Serra só fazia perguntas pra Dilma e vice-versa: “Se vocês fizerem um blocão, eu e a Marina vamos fazer um bloquinho...” e por aí afora.
No final das contas, pra mim, um grande nada.
Aliás, o Hélio Garcia, ex-governador de Minas, já ensinava que: eleição, só depois da parada (de 7 de setembro).
Essa, pelo andar da carruagem, vai ficar pra ainda depois.
Oi haja, olha eu quidinovuotravez. O Serra só fala em saúde, mas acho que não vê a luz do sol deve ter pelo menos uma eternidade. Tá bom praquele papel "Bento carneiro, o vampiro brasileiro."
ResponderExcluirPensando bem, todos os quatro estavam com um visual meio vampiresco, né não?
ResponderExcluirTiago, vim seca ver seu post sobre o debate, sabia que escreveria algo...rs
ResponderExcluirA Dilma, só gaguejou, saia pela tangente, não soube responder nada (que novidade). Aquela da dragagem dos portos foi o fim, como se isso aumentasse a capacidade de carga e descarga nos portos. E as "autopeças" contratadas para a frota naval.....oi?
O Serra só fala em saúde, mas é pq a saúde do país está e sempre foi uma lástima.
O Plínio foi comédia do início ao fim.
A Marina falou bem, tinha conhecimento de causa, embasamento político.
Abraços
Vera, vc vai me desculpar, mas vejo o seguinte no caso Serra a que vc se refere: "cada louco tem sua mania" e tudo é GIRA em torno desse humbigo de museu de doidos. É que vc não mora mais em São Paulo, mas aqui o maluf, engenheiro maluco, só sabe construir asfalto. Não sei se ele pensa que as pessoa comem asfalto.
ResponderExcluirNa minha humilde opinião, não se preocupa se é lastimável ou não. Isso é pretexto velho pro marketing político. Educação tb é prioridade e emprego formal tb, e são tb uma lástima.
No caso do Maluf, se ele quer construir uma torre ele constrói e ponto, doa a quem doer, goste ou não, custe o que custar, como se diz do jargão referido a ele "estrupa mas não mata". Pra mim são caprichos de quem está no poder com base pesada de apoio e não pode ser freiado. Ê Roma decadente!
O caso serra, me parece a mesma coisa, acho que ele pensa que as pessoas comem remédios. Com emprego o cidadão pode providenciar aquilo que precisa, a sua maneira.
Enfim... É nessas bases que se pretende construir o futuro da nação, as construções não terão outra cara senão a do material que foi usado, que ninguém se engane. E nesse pé as coisas continuarão sendo uma lástima. A política virou sinônimo de propaganda e não mais aquilo que age em prol do coletivo. Vence sempre o que tem o melhor marketeiro.
Tiago, sim, um bando de vampiros, todos. "Muda-se tudo e tudo permanece o mesmo" Uma lástima, é a boa e eficaz política do "pão e circo". E "vida que segue".
beijos,
Amanda.
Pode me chamar de alienada, mas...
ResponderExcluirHaja Muuito Saco prá política e debate. Não vi e não gostei!