segunda-feira, 21 de setembro de 2009

ÁGUAS DE SETEMBRO (?!)

Quatro da tarde, temporal. Quatro e quinze, adeus luz.

Olho a chuva na janela tentando adivinhar místicos sinais de atividade saneadora humana ou divina.
Conversas no celular - única alternativa de contato com o mundo - e, findas as opções, livro à luz de vela: Devastação - escrito em 1943 por Rene Barjavel (fantástica lembrança do indefectível Tchê).
É uma história passada em 2052 quando, por motivos misteriosos a energia elétrica desaparece do planeta.
E mais não conto porque nesse ponto parei.

Sete e meia da noite, uma explosão de luzes.
De volta à civilização (?).

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