segunda-feira, 6 de julho de 2015

ISMAEL DEIVES


Pra mim, qualquer pessoa que faça qualquer coisa complicada parecer simples para o resto dos mortais, é um gênio da raça.

Seja no esporte (Pelé e mais incontáveis exemplos), na crônica esportiva (Tostão e mais uns três ou quatro), na crônica em geral (Verissimo e mais uns dois ou três), na religião (Bergoglio e mais ninguém) e em mais tantas quantas atividades que forem importantes para nossos gostos individuais.

Na música então, com certeza cada um de nós tem seus inúmeros exemplos. (Nem me arrisco a tentar fazer minha lista 'top ten'.)

Aí, tropecei hoje nesse cidadão cujo nunca tinha ouvido falar. A facilidade com que ele toca chega a irritar. E é, certamente, mais um dos muitos milhares de músicos impressionantes que pululam no planeta.

Antes que alguém venha trucar o fato dele ser um 'cover', quero dizer que não estou nem aí para a voz, o sotaque ou a interpretação. Estou fascinado pela performance dele ao violão. E pelo auxílio, pra lá de luxuoso, do 'cajon'.

Tenho certeza que Mark Knopfler (o gênio original) assinaria embaixo.

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