Um longo mas saboroso artigo do Guardian (veja inteiro aqui: http://www.theguardian.com/commentisfree/2015/apr/22/google-earth-loch-ness-monster-mystery-nessie)
sobre Nessie – o monstro queridinho do Reino Unido.
Que bom
seria se tivéssemos um “Nessie” tupiniquim, né não?
Pelo menos serviria para os ‘fêicis’ da vida darem uma folga nas indignações, fotos de pratos de comida e outras bobagens no gênero.
Pelo menos serviria para os ‘fêicis’ da vida darem uma folga nas indignações, fotos de pratos de comida e outras bobagens no gênero.
Segue um
resumo (em porca tradução):
Não vai
haver mais nenhum mistério a ser deixado para nós?
A tecnologia
tem gradualmente nos privado de nossos sonhos.
A partir de meados do século
19, a “spirit phtography” prosperou, em parte porque ninguém ainda entendeu a
forma como a ciência da fotografia poderia ser manipulada como uma arte.
Médiuns
produzindo ectoplasma para fora de suas bocas (e outros orifícios) foram
fotografados, assim como seus guias espirituais. Fé implícita foi colocada
nessas imagens. Maridos mortos, esposas e bebês surgiram a partir de nuvens.
O Google
Earth, com seu abrangente olho panóptico, juntou-se à busca do monstro de Loch
Ness.
Mais
poderoso do que a capacidade da ciência de explicar é o desejo humano de
mistério. Então, se Nessie nos for negado, nós vamos simplesmente procurar
outro lugar para animais lendários.
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