Outro dia,
em conversa com um amigo, comentei que pode ficar difícil pras novas gerações distinguirem
o virtual do real.
Me serviram de argumentos o "Life of Pi" e o fato dos comerciais já deverem estar beirando os 100% de
photoshop ou algo equivalente e mais "muderno".
Aí, sou
premiado com esse da 'Leroá-Merlan'.
Não sei se
pela música (uma pérola da enlutada Calcanhotto) ou pelas imagens ou por ambas, o photoshopinho lazarento se instalou
na minha mente conturbada.
E foi uma alegria inesperada nesse deserto publicitário que estamos, ultimamente, percorrendo.
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