domingo, 18 de janeiro de 2015

JAMBÁ, JAMBÉ, JAMBI, JAMBÓ, JAMBU!

Segundo fontes muito mais confiáveis do que a mídia em geral, google ou wikipedia, sou informado que o jambu é uma planta comum no Pará utilizada pra fins nobres como, por exemplo, a cachaça da foto.

Manja aquelas situações em que você é socialmente obrigado a comparecer? Pois é. O locutor que vos fala, gentilmente intimado por um casal amigo, foi capturado para uma feijoada - sem conhecer mais nenhum participante do lauto regabofe. Pra vocês pode ser fichinha mas, pra mim, isso é motivo de alta ansiedade.

Breve resumo da ópera: fiquei conhecendo pessoas da melhor qualidade, desfrutei de uma feijoada indescritível, ri pra-ca-ce-te e lamentei a ausência da sábia-que-me-acompanha (cuja teria se esbaldado com os 'causos' e com o jambu).

E o mais impressionante é que estavam presentes migrantes de Minas, Pará, Paraná e Rio Grande do Sul - se não me falta ou falha a memória.
Ou seja, diferentes visões desse brasilzão se encontrando, rindo, debatendo, rindo, aprendendo, rindo, criticando, rindo, elogiando, rindo e constatando que somos uma nação muito maior do que a que vemos nas redigrôbo da vida.
Enfim, um sabadão sem defeito.

Obs.: a cachaça de jambu é um perigo! Você toma um golinho, bochecha e sua boca fica anestesiada. É necessária uma lata de cerveja pra anular o efeito. Aí, você quer experimentar de novo. Mesma sequência. Aí... Sei lá.

2 comentários:

  1. Não dispenso convites, mesmo me vislumbrando um peixe fora d'água. Surpresas ocorrem! Já vivi ótimas situações quando menos esperava.
    Vitor Lemos

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    1. Concordo e, ainda bem, as surpresas me têm sido boas.
      Mas, não consigo escapar do mal estar pré-evento.

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