Quem
é do século passado pode ser que lembre do Texas Ranger.
Eram
livros de bolso quase que semanais onde nosso herói, invariavelmente, chegava a
uma cidadezinha perdida no oeste americano que, claro, estava ameaçada por
bandidos vários, exterminava todos, mantinha um suave romance com a filha de
algum fazendeiro local e, no final, partia cavalgando em direção ao poente.
Uma
bosta mas, a gente seguia lendo.
Aí,
hoje, capturei esse cavaleiro que me fez lembrar do "Falcão do
Texas". Conversando com uma galera que está sempre na orla, fico sabendo
que ele desfila todos os sábados e domingos ao por do sol.
Meus
respeitos à elegância do exibidinho.
Pior do que a 'marra' do 'cowboy' metropolitano, é se o cavalo sujar a praia, né não? Abraço fraterno. DuduGouvêa
ResponderExcluirProcede em parte, Dudu.
ExcluirPorque por mais que o cavalo esteja com caganeira, não vai conseguir sujar mais do que a galera da farofa.
Curti muito os livros com as histórias do Walt Slade. Tanto, que há uns dois anos comprei umas duas reedições na Amazon, desta vez em inglês. Descobri que nos livros em inglês, os namoros com as mocinhas não eram tão recatados...
ResponderExcluirAgora, praia com cavalo, não me dá vontade. Muito bonito, as patas do cavalo na areia macia e tal - mas onde tem cavalo tem bosta de cavalo, e vou eu depois nadar ali?!
Então é melhor você nem pensar nos milhares e milhares de litros de xixi que são desaguados no mar... (eh eh eh).
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