domingo, 18 de janeiro de 2015

O WALT SLADE DE MANAÍRA

Quem é do século passado pode ser que lembre do Texas Ranger.
Eram livros de bolso quase que semanais onde nosso herói, invariavelmente, chegava a uma cidadezinha perdida no oeste americano que, claro, estava ameaçada por bandidos vários, exterminava todos, mantinha um suave romance com a filha de algum fazendeiro local e, no final, partia cavalgando em direção ao poente.
Uma bosta mas, a gente seguia lendo.

Aí, hoje, capturei esse cavaleiro que me fez lembrar do "Falcão do Texas". Conversando com uma galera que está sempre na orla, fico sabendo que ele desfila todos os sábados e domingos ao por do sol.
Meus respeitos à elegância do exibidinho.


4 comentários:

  1. Pior do que a 'marra' do 'cowboy' metropolitano, é se o cavalo sujar a praia, né não? Abraço fraterno. DuduGouvêa

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    1. Procede em parte, Dudu.
      Porque por mais que o cavalo esteja com caganeira, não vai conseguir sujar mais do que a galera da farofa.

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  2. Curti muito os livros com as histórias do Walt Slade. Tanto, que há uns dois anos comprei umas duas reedições na Amazon, desta vez em inglês. Descobri que nos livros em inglês, os namoros com as mocinhas não eram tão recatados...
    Agora, praia com cavalo, não me dá vontade. Muito bonito, as patas do cavalo na areia macia e tal - mas onde tem cavalo tem bosta de cavalo, e vou eu depois nadar ali?!

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    1. Então é melhor você nem pensar nos milhares e milhares de litros de xixi que são desaguados no mar... (eh eh eh).

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