quinta-feira, 1 de outubro de 2009

HOJE É DIA DO VENDEDOR


Mas, em tudo que fazemos, nas conversas, nos amores, no trabalho, não somos todos - de uma forma ou de outra - vendedores?

Desde Gilberto Gil: -“Há, porém, uma forma menos perceptível de revolução, que se engendra nos pequenos pontos de inflexão da vida cotidiana, na fenomenologia dos microfatos transformadores de cada dia. Talvez, neste sentido, de uma pequena contribuição permanente ao curso das mudanças, eu ainda possa me ver como um revolucionário em meio a tanta coisa revolucionária suspensa no ar”.

O pedreiro elogiando uma gostosa na rua:
-“Aê, cremosa... Vou te passar no pão e te comer todinha!!!”

E, claro, o Sarney: -“Eu acho que nem se deve estabelecer normas nesse sentido, porque, na realidade, é uma norma que não vai ter nenhuma condição de fiscalização.", afirmou o faraó do Maranhão sobre as possíveis normas de conduta eleitoral na internet.

O Sarney vende imagem de não-importa-o-que desde que sobre algum pra “famiglia”; o pedreiro vende ele mesmo (vai que a cremosa é tarada...) e a coruja de tranças se vende num “contexto dissolvente de uma velha ordem” o que, como sempre, significa nada.

Enfim, paalmas, parabééns, etc e taal para toodos nóós - feirantes nesse mercadinho da vida.

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