quinta-feira, 15 de outubro de 2009

CHATURINHA CINEMATOGRÁFICA

El Cid, 1961, com Charlton Heston e Sophia Loren, não ganhou nenhum prêmio de destaque. Mas é considerado um dos grandes épicos do cinema americano.
Foi dirigido por Anthony Mann - que se consagrou com westerns e passou para os épicos como Spartacus (onde, após brigar com Kirk Douglas - ator principal e produtor do filme, foi substituído por Stanley Kubrik), El Cid e A Queda do Império Romano.

Em El Cid, Mann escolheu Robert Krasker para a direção de fotografia. Ganhador do Oscar de melhor fotografia por The Third Man em 1950, Krasker era um mestre na composição de imagens e detalhes.
Como nas cenas em que coloca Charlton Heston (El Cid) em close enquanto a multidão de extras ao fundo também permanece em foco fazendo com que a “grandeza” do personagem seja ressaltada. Além do cuidadoso tratamento de cores e sombras que exacerba as cenas de amor entre Charlton Heston e Sophia Loren (ajudando a esconder que, na vida real, os dois se odiavam).

A perguntinha pentelha é a seguinte:
Que fato inusitado acontece na sequência final de El Cid?

Resposta no domingo ou a qualquer momento com o nosso indefectível Rodrigo. (Será...?)

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