sábado, 17 de outubro de 2015

INVEJA


Mais ouvindo do que vendo (pra variar) um joguinho safado da série B, as abomináveis considerações do comentaristas me impressionam sobremaneira (pra variar de novo).

E constato, com a tranquilidade que só a avançada idade nos permite, que sinto inveja do cidadão que está perpetrando as abomináveis meus ouvidos adentro.

É porque, sob um ângulo mais pragmático, digamos assim, o cara é capaz de reunir infinitos lugares comuns e enunciá-los como profundas reflexões. E a galera gosta, comenta e... Repete!
(Ou compartilha. Escolhe aí.)

Ora bolas! Tenho inveja, sim! E também sinto raiva por não conseguir fazer uma coisa tão idiotamente fácil.

E, por outro ângulo, também sinto orgulho, é claro.
(Que eu não sou assim tão besta.)

São intrincadas as emoções né não, robertos carlos?

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