terça-feira, 30 de setembro de 2014

GRAN PRÊMIO DA IMBECILIDADE TELEVISIVA


É impossível achar um vencedor no geral e muito menos na expressiva categoria “séries”. Os finalistas somam-se às muitas dezenas. A disputa é acirradíssima mas, o tal do Castle desponta como grande favorito ao GPIT.

Ontem, madrugada de poucas opções (um documentário sobre o Count Basie no Arte 1 que não poderia ser ouvido na altura conveniente e outro, no Curta! sobre Oscar Niemeyer cujo já vi duas vezes), assisti um inacreditável capítulo desse Castle onde o herói canastrão e sua heroína retardada transformam uma delegacia em cenário dos anos 70 para fazer um cidadão desmemoriado se lembrar de um crime.

Chega? Que nada!

No final das contas, o denunciante lembra que era namorado de um chefão da máfia que, por causa dele, desiste de pedir uma mulher em casamento e é assassinado a mando da desprezada.
Cuja não sabia da razão da desistência do executado!
(Um prato cheio para os ‘Levy Fidelix’ da vida.)

É tudo tão impressionante que não dá nem sono. Dá é raiva porque quando você pensa que não pode acontecer nada mais babaca, eles se superam.

Uma última zapeada me anuncia o 785º capítulo da 82ª temporada de Friends. Fui dormir e sonhei que estava numa lancha atrapalhando o casamento do George Clooney em Veneza.
Tá feia a coisa pro meu lado.

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