Se sim, parabéns antenado leitor.
Porque o alienadão aqui nunca tinha ouvido falar nesse treco...
Porque o alienadão aqui nunca tinha ouvido falar nesse treco...
Segundo a Wikipédia, LIPDUB é um tipo de vídeo que combina sincronização labial e de áudio para produzir um videoclipe musical.
É habitualmente produzido filmando grupos de pessoas que fazem sincronização labial ao som de um aparelho móvel de reprodução musical, sendo o áudio original reposto mais tarde quando da edição do vídeo. É um fenômeno da era da Web 2.0 que conheceu popularidade crescente a partir da segunda metade da década de 2000, graças ao advento de sites públicos de partilha de vídeos on-line como YouTube ou Vimeo.
Tom Johnson, um especialista em tecnologia e comunicação, descreveu as características mínimas que devem pautar um bom LIPDUB:
• Espontaneidade: é importante sentir-se que a produção é espontânea, e não forçada nem necessariamente muito ensaiada;
• Autenticidade: as pessoas e situações parecem reais;
• Participativo: o vídeo mostra um grupo de pessoas num esforço coletivo;
• Humor e Diversão: as pessoas mostram uma atitude genuinamente divertida e descontraída.
Pois bem: esse blá blá blá todo é só para mostrar esse ótimo vídeo a seguir.
(Valeu, Vitor.)
Grande Lipdub! Grande trabalho coletivo! A comemoração pelo sucesso no final é como um gol. Grande Tarantino: desenterrou esta música lá do longínguo 1969 e a consagrou em "Reservoir dogs". Quem não assistiu a este filme, não pode perder!!!
ResponderExcluirVitor Lemos
Assim esse blog acaba virando um "show didático"! (eh,eh,eh)
ExcluirAbs.
Adorei. Amo a música colacionada! Dantesco amigo, tenho tido muitas alegrias com os videozinhos postados aqui. A espontaneidade é uma qualidade que deveria ser desenvolvida pelo ser humano: seríamos bem transparentes, evitando-se, assim, surpresas de relacionamento. Aquele abraço fraterno de irmão para irmão.DUDUGOUVÊA
ResponderExcluirQue bom, Dudu!
ExcluirQuanto às "surpresas", é melhor nem falar...
Abraço e, some não!
Pô, que vídeo legal! Nunca tinha gostado dessa música, mas estou mudando de ideia...
ResponderExcluirQuanto à espontaneidade: é fundamental, mesmo. Pena que tão rara... Como é claro aquele olhar de criança que encara uma pessoa - no elevador, por exemplo. E como são cheias de sinuosidades nossas atitudes mais comuns e diárias...
Agora, ser espontâneo em relacionamento... se sempre, não teria um que durasse mais de um ano.
Essa história de espontaneidade pode gerar horas de conversa, né não?
ExcluirSer espontâneo é muito legal. Mas, só até certo ponto.
E, que ponto é esse? O ponto em que você agride (mesmo sem querer - "Tô sendo só espontâneo, entende?") o próximo ou o ponto em que você mesmo pensa "Pô, é melhor parar..."?
Tiago, estou saindo do tema, mas seu último comentário me fez lembrar de algo que um amigo e ex-chefe meu me disse uma vez: "A mentira é essencial para a vida em sociedade"...
ResponderExcluirNão vou defender a mentira, nem mesmo em circunstâncias muito restritas, porque teria que fazer mil ressalvas pra explicar direito, e porque acho firmemente que o ideal seria a verdade triunfar sempre. Mas às vezes...
E aí fica também uma questão: o que é pior, dizer uma mentira inofensiva para outra pessoa em circunstâncias sociais, ou se fazer viver uma mentira (fazer algo que vai totalmente contra sua inclinação)?
Abraço!
Sei não, acho que a "mentira" - nesse contexto da frase - pode ser até benéfica e eu não entendo como mentira na acepção da palavra.
ExcluirSeria mais como um "agrado" social no estilo "Quêisso, você está muito bem, vai em frente", quando dito como incentivo a alguém que não está lá esse futebol todo...
Claro, levar o "agrado" à consequências francamente mentirosas pode ser pior.
(Não falei que isso dá horas de blá?)
Abs.