terça-feira, 29 de maio de 2012

GENTE QUE FINGE

São seres, geralmente próximos, que compõem um contingente altamente perigoso! Não para todos - saúdo os que sabem se defender.
Mas, para mim, são risco de vida.
(Parênteses: acho uma tremenda babaquice essa modinha de “risco de morte”. O que está em risco é a vida; a morte é inevitável. Enfim, fodam-se os “manuais de redação”.)


Não estou falando de fingimentos sociais. Esses, todos praticamos quase todo o tempo e, em determinadas situações, geram até benefícios na convivência.
Estou falando daquelas pessoas que fingem com competência e podem te levar à beira da loucura.
Você não acredita, você procura desculpas, você inventa razões para a escrotidão escancarada até que não tem mais jeito: elas são escrotas mesmo!
Aí, decepção, tristeza, descrédito na humanidade.
A única saída que conheço é, infelizmente, excluir esses "sub-trecos dos vice-troços" - como diz o Mario Cortella - da sua vida.
Ô vida...

4 comentários:

  1. E assim, vamos selecionando os melhores para termos em nossas vidas.
    Pq esses seres-filhos-da-puta-formados-no-teatro-net, nos servem para termos iluminações artístico-poeticas, aumentarmos nossa crítica quanto ao mundo, e para pessoas menos evoluídas, como eu, úlcera!

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  2. Amo meu pai e minha irmã, por tudo o que somos juntos e individualmente, seja ao vivo ou virtualmente! Risco de vida é risco de vida e ponto (a explicação é perfeita). Usar as escrotidões para iluminações artístico poéticas (da-lhe, bamps!) é o que faz a vida valer a pena e quanto à úlcera, vamos evoluindo essa parte tb! Adorei o texto e o comentário!

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    1. É... só vocês mesmo para darem "iluminações" à escrotidão.
      Ainda bem.
      Bjs.

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