domingo, 13 de março de 2016

TÔ FORA, TÔ DENTRO


11 comentários:

  1. A Melhor opção será ir para o Regime de Parlamentarismo. Presidência é só na América e sempre se torna uma Democradura nas mãos dos $ociali$ta$, com exceção dos EUA onde o processo de eleição é bastante complexo! A Reforma é ampla e tem de ser exigida por todos nós.

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    1. Penso que, com esta nossa classe política, qualquer regime irá chafurdar na lama de sempre.

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  2. Sem reforma política, dentre inúmeras outras necessárias, o Parlamentarismo não se configuraria uma panaceia para os problemas brasileiros, mas, sem dúvida, seria o menor dos males. Nele, se um Primeiro Ministro não desenvolve uma boa administração, ele é facilmente trocado, sem traumas, sem necessidade de situações extremas como um impeachment. Fosse este o nosso sistema de governo, Dilma já teria sido trocada desde o final do ano passado, porque desenvolve um péssimo governo para, absolutamente, todos. Com polarização de classes, inflação de 11%, queda do PIB de 4%, quadro de corrupção desenfreada revelada, juros estratosféricos que não cumprem o seu propósito de domar a inflação, e sem base política para aprovar reformas necessárias não há quem possa se sentir satisfeito. Vivemos um estado de desgoverno, e a nossa incompetente comandante está mais perdida que cego em tiroteio. Sei que você discorda desta premissa, prezado blogueiro, mas num mundo globalizado, não há economia que se sustente com a desconfiança do mercado (interno e externo) e de investidores. Somos, sim, como todos países emergentes, ultra dependentes de investimento externo, e todos aqueles que insistem em nos tornar uma ilha, se veem cercados de água por todos os lados. Sem a base de apoio dos oportunistas peemedebistas, que pularam do barco, a situação se deteriorará ainda mais, e rapidamente. Não é preciso possuir uma bola de cristal para vislumbrar o que acontecerá.
    Vitor Lemos

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    1. Não discordo, não.
      Só tem uma coisa: por que o Supremo Baiacu da Nação não consegue governar?
      Não seria porque, desde o dia seguinte da eleição, temos visto um tsunami de artimanhas orquestradas pela turma do garoto mimado do Leblon em companhia das redigrôbo da vida?
      E, para mim o mais preocupante: você já viu, leu, ouviu falar de alguma proposta concreta dessa tal 'oposição'?
      Eu, não.

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  3. Concordo com você que para a oposição quanto pior melhor, e que a reforma da Previdência, tentada atualmente pela nossa governante (primeiro acerto dela), seria um dos primeiros passos para sairmos do estado atual, mas o quadro brasileiro não se deteriorou somente pela ação da oposição. O roubo foi enorme, nossa Petrobrás foi-se, além do que ela gastou além da conta, como fica provado pelas famosas pedaladas. E houve, sim, estelionato eleitoral, quando ela pintou o melhor dos quadros para o povo brasileiro, e retardou o aumento dos combustíveis e da energia elétrica com fins eleitoreiros, além de fazer o Estado perder fundamental receita com isenções de IPI para incentivar o consumismo. Não posso deixar de mencionar, também, que, no início do seu governo, ela fez com que o Banco Central baixasse artificialmente as taxas de juros (parte da sua denominada nova matriz econômica), e em Economia a coisa não funciona na base do eu quero. Tudo que desceu, pouco tempo depois, teve que subir, já acompanhado de uma inflação crescente. A graduação da taxa de juros é o melhor instrumento de política monetária para controle da inflação, e a sua estratégia foi perdida. Sabe por que Lula fez um ótimo primeiro governo? Porque seguiu o receituário econômico de FHC, na figura de Henrique Meireles. A economia andava nos trilhos, a arrecadação crescia e ele dispôs de recursos para implementar os seus programas sociais, sem pedaladas.
    Vitor Lemos

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  4. Rapaz! Altas análises!
    (E não estou de sacanagem.)
    Tenho um monte de ressalvas em relação à Petrobras, à ação 'parcial' da oposição e a mais algumas.
    Quanto às questões econômicas, me sinto tão à vontade para debater quanto debateria sobre o photoshop.
    Quer dizer: me defendo, manjo um pouquinho mas, é duro admitir -Sou fióte!
    De qualquer maneira, é sempre um prazer conversar sobre esses temas sem sentir que o interlocutor está querendo - antes de tudo - te provar que você está completamente errado e ele completamente certo.
    Parece que as pessoas se esqueceram que conversa não é jogo, não tem que ter vencedor; conversa pressupõe troca de ideias onde os integrantes saem ganhando.
    E fico por aqui porque estou com uma fome danada e vou jantar.
    Abs.

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  5. Tiago, é isso mesmo: debate não é para tentar demonstrar que o interlocutor está completamente errado. É apenas uma troca de ideias, com s qual os dois lados podem se enriquecer.
    Dito isto, às razões relacionadas pelo Vitor, eu acrescentaria mais um fator: a mulher é grossa, prepotente, não tem o menor respeito para as pessoas com as quais interage, e ninguém mais em Brasília a aguenta.
    P.S.: Você, que não gosta do meu Emilio sem acento, notou que o Vitor aparentemente também não tem acento no nome?...

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  6. O Supremo Baiacu da Nação é mesmo, segundo fontes próximas, prepotente, grossa, etc.
    Mas, é sempre bom lembrar, foi eleita.
    E tudo o que vemos hoje é resultado do aproveitamento do menino mimado do Leblon pelos que não se conformam em ter que largar o osso.
    Observação Importante:
    A palavra escrita é um perigo. Por favor, não interpretem o que eu digo sem imaginar a expressão facial, o tom e a ironia.
    (É que tenho o vício de escrever como se estivéssemos tomando cerveja no boteco.)

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  7. Quanto ao VItor, torço para ser resultado de 'digitação automática'.
    Caso não, 2x0 para EmilÍo...
    Abs.

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  8. Escrever como se estivéssemos no boteco,,, gostei!

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