sexta-feira, 11 de março de 2016

DIVAGAÇÕES AMOROSAS

Certamente uma considerável parcela dos milhares e milhares de leitores deste blog já passou pela (des?)agradável experiência de ficar, por períodos, longe da eleita.

Considerando que o locutor que vos fala está passando por esta situação, num arroubo de indevida exposição de privacidade, listo a seguir alguns Prós e Contras.

(Sexo à parte por ser esse um blog de respeito...)

Prós:
1. Ficar sozinho é bom. Faço o que quero na hora que quero.
2. Comer "mexidão" é, nesse período, um prazer inenarrável.
3. Ver futebol sem reclamação é algo próximo do nirvana.
4. Ouvir a música que quero na altura que quero. É muito bom.

Contras:
1. Ficar sozinho é ruim. Volta e meia me pego argumentando sozinho e imaginando as respostas dela (cujas tenho certeza que não seriam as reais mas, embora a luta seja permanente... Eu 'góstio').
2. Jantar num bom restaurante, ôio-no-ôio, é um prazer inenarrável.
3. Ver filmes já vistos, e rir de novo, é outro prazer inenarrável.
4. Ouvir música, qualquer que seja, juntos na varanda, é melhor ainda.

Resumo da ópera:
Após profundas reflexões (como está na moda) e com Jimi Hendrix me gritando, entre um maravilhoso solo de guitarra, "Wild thing, You make my heart sing", tenho a declarar que os 'Contras' vencem por larga margem.

8 comentários:

  1. Mesmo com o placar sendo amplamente favorável aos "contras" acho muito saudável saber que existem perdas e ganhos em todas as situações.
    Tche

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  2. Litígio com a eleita é o pior dos mundos, e uma qualificada substituição é improvável! Daí, que é melhor buscar um denominador comum.
    Vitor Lemos

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    Respostas
    1. É por aí.
      ("Qualificada substituição improvável" é ótimo!)

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  3. Pela ordem, meus a favor "tãomal":
    1) Fazer o que quero sem ajuda?
    2) No Rio tô sem saco pra sair;
    3) A rival aqui é tricolor e acha que entende, de quem debochar?
    4) Cadê meu pen - drive com as músicas ?!?!?

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  4. Ótimas, todas.
    (E eu achava que ela também era vascaína!)
    Abs.

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  5. Lembrei daquela frase: "Não há bônus sem ônus".

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