1. que denota estranheza,
transgressão da verdade sensível, da razão, ou que pertence ao domínio do
sonho, da imaginação, do absurdo.
Paulo Maluf (condenado na França e
livre, leve, solto por aqui) e mais 20 dos 65 deputados que vão “analisar” o
impeachment, respondem a processos criminais no STF.
O que, não é nada, não é nada... Não
é nada.
Considerando que o presidente da
câmara é Eduardo Cunha, o que mais se podia esperar?
E seguem as indignações seletivas contra
a corrupção.
Brasil-zil-zil!
Obs.: falando em "seletivas", alguém ainda se lembra dessa frase?
Obs.: falando em "seletivas", alguém ainda se lembra dessa frase?
“De
cabeça de juiz e bunda de neném, ninguém sabe o que vem.”
Certamente, não.
Caiu
em desuso assim como decoro parlamentar, etc.
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