segunda-feira, 30 de setembro de 2013

AS MAGRELAS ESTÃO À SOLTA

Como são carinhosamente chamadas por quem gosta dessa chatura pseudossaudável e ecológica (argh!), as bicicletas ganham espaço nas ruas de Belo Horizonte.

Ganham? Duvido.
Numa cidade cheia de ladeiras, com o trânsito caótico, o que fazem os especialistas? Apertam as ruas e pioram tudo, é claro! Com o agravante de, em alguns trechos, colocarem as pentelhas entre o estacionamento e a rua! Quer dizer, o cidadão vai estacionar, invade a ciclovia e, se bobear, ainda ganha uma multa de algum zeloso mantenedor da ordem.

E, como sempre, os tais dos especialistas conseguem desagradar todo mundo. Como comprovam as notícias a seguir:

Ciclovias têm trechos isolados que não fazem conexão entre os destinos.

Ciclovia da Savassi tem um usuário a cada 15 minutos.

Tinta usada em faixas exclusivas para ciclistas da capital representa perigo por tornar piso escorregadio. Posicionamento não segue padrão e falta de continuidade gera risco.

As ciclovias estão se espalhando pela cidade. Ao custo médio de 150.000 reais por quilômetro, será um investimento de cerca de 50 milhões de reais, com recursos do cofre municipal e do Banco Mundial.

(R$ 150.000,00 por quilômetro!!!)

4 comentários:

  1. 150 mil por quilômetro de ciclovia? E a cara de pau dos "gestores" não queima. Para tudo! Eu vou descer.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Não desce não.
      Monta uma "fazedora" de ciclovias, molha as mãos que devem ser molhadas e você estará inserida na realidade brasileira.

      Excluir
  2. Toda a região próxima à Igreja São Francisco na Pampulha, nosso cartão postal, agora deixou de ser estacionamento para se tornar ciclovia. Como corro na esteira de uma Academia posicionada em frente, que me fornece total visão, posso garantir que nenhum ciclista faz uso do espaço nos dias de semana, e os turistas agora tem que estacionar os seus carros nas ruas internas do Bairro São Luiz. É mais uma obra da BHTRANS TORNO!
    Vitor Lemos

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Então, fica a pergunta de sempre:
      A quem isso interessa???

      Excluir