Zenny de Azevedo, o Algodão, foi um dos mais notáveis jogadores brasileiros de basquete.
Conquistou inúmeros títulos para o Flamengo, destacando-se o decacampeonato estadual do Rio de Janeiro de 1951 a 1960.
Algodão participou de toda a campanha do "deca" e foi tricampeão brasileiro em 1949, 1951 e 1953.
Pela seleção brasileira foi campeão sul-americano em 1958 e campeão mundial em 1959. Integrante das seleções do Brasil, foi bicampeão mundial, conquistou a medalha de bronze nas Olimpíadas de 1948 em Londres e foi um dos maiores ídolos rubro negros de todos os tempos.
Milton Setrini Junior, o Carioquinha, faz parte da história
do basquete brasileiro. Ele era o armador da equipe que, no último segundo,
conquistou a vitória sobre a Itália no Mundial de 1978. O resultado valeu o
terceiro lugar – melhor colocação, até então, de uma seleção brasileira
masculina em mundiais. "Quando fui para o Mundial das Filipinas, eu jogava
no Flamengo e era o único representante na equipe de clubes do Rio de
Janeiro", relembra. Hoje, aos 58 anos, administra uma escolinha de futebol
do Flamengo em Brasília, onde mantém uma escola de basquete chamada Ponte Aérea
– nome da jogada em que lançava Oscar Schimidt para uma enterrada ou bandeja.
"Ter a alegria de vestir a camisa do Flamengo foi um momento marcante na
minha carreira. Tive propostas para atuar em outras equipes do Rio, mas eu sou
da época em que ainda era importante identificar-se com a camisa",
conclui.
Oscar Schmidt, o Mão Santa, transferiu-se em 1999 para o basquete carioca, vestindo a camisa do Flamengo. Na equipe da Gávea, Mão Santa descobriu uma nova família, chegou trazendo sorte e garantindo o título Estadual.
Em seus
quatro anos de Flamengo, Oscar disputou 218 jogos e marcou 7.247
pontos, com média de 33,3 por confronto.
Antes de se
aposentar, realizou seu sonho de jogar junto com o seu filho Felipe Schmidt no
Flamengo.
Em sua despedida disse a seguinte frase: "O único arrependimento
que tenho na vida, foi não ter vestido este manto sagrado antes."
Com sua
aposentadoria, o Flamengo decidiu também aposentar a camisa 14, com a qual
defendeu o clube.
Curioso, Tiago,
ResponderExcluirquando joguei pelo Fluminense - de 56 a 60, seculo passado - nunca tive a oportunidade de jogar contra o Algodão, antes de mais nada meu ídolo. Posteriormente, como veterano, ,nas peladas do Forte de Copacabana, várias vezes nos debatemos embaixo da cesta procurando posição para jogadas,,,e o pau comia, rsrsrsrsrs...Quem jogou com ele, no Flamengo e na seleçaõ, foi meu sogro, também já falecido, Affonso Évora.
abração rubronegro
fernandão
Affonso Évora!
ExcluirUm dos poucos jogadores do basquete rubro negro que conquistou uma medalha olímpica enquanto representava o Flamengo.
Fernandão esteve bem de sogro!