Que essa máquina (o compiúter) é de fazer doido, todos
sabemos e comprovamos diariamente.
Mas, quando comparamos com o funcionamento (?) das nossas
cabecinhas, aí sim é de pirar de vez.
Se não, vejamos: do nada me vem à mente a clássica “Here,
There and Everywhere”. Até aí, tudo bem. Só que, numa velocidade que nenhum
computador consegue, lembro, com uma clareza impressionante, de uma boa amiga cuja, lá bem no século passado, me
deu a letra dessa música, recém lançada no “Revolver” (se não me engano).
E eu
tenho essa letra até hoje! E essa amiga faz aniversário hoje!
É mole ou quer mais?
Aviso: toda e qualquer interpretação esotérica desse
acontecimento será sumariamente deletada.
Impressionante...
ResponderExcluirEu ia comentar que muito provavelmente foi uma conjunção astrológica vinculada a um fenômeno parapsicológico, no quadro de um momento de abertura pós-Páscoa... mas diante de seu aviso, calo-me!
Diante dessa interpretação definitiva, calo-me eu!
Excluir