segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

SUPERBOWL 44

Tá legal que futebol americano não é a nossa praia.
Mas é o maior evento esportivo no maior país do mundo.
Trinta segundos de propaganda nos intervalos (e são muitos) comerciais custam em torno de 1 milhão de dólares.
Os Estados Unidos, literalmente, param para ver, comemorar, comentar, etc, etc, de tal modo que já está institucionalizada a ausência de cerca de 40% das pessoas no trabalho do dia seguinte (hoje).
O show do intervalo alavanca vendas de forma espantosa. Como exemplo, no ano passado o show foi do Bruce Springsteen que estava meio barro, meio tijolo e depois do show no Superbowl, lançou um disco que vendeu igual pipoca em porta de cinema. Paul McCartney, quando fez o show do intervalo, estava com um disco na 3.345a. posição em vendas nos EUA. Na semana seguinte subiu para a 144a. posição.
Esse ano, The Who. Não dá nem pra explicar o que foi o show. Apesar do pouco tempo - que força o pout-pourri - foi de arrepiar.
Fora isso tudo, o jogo foi espetacular com a cinematográfica (o Spike Lee estava lá) vitória do Saints - de New Orleans - cujo nunca havia chegado às finais e, até esta temporada, era um saco de pancadas na NFL.
E, nos nossos jornais, portais, etc, você pode acompanhar tudo sobre os BBB´s, Fazendas e outras imbecilidades no gênero mas, nenhuma linha sobre tudo isso. É de dar vergonha.

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