quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

CABÔ A FESTA.

De volta à ativa. Preguiça total.
Mas, 2010 promete. Até porque, se não prometesse não seria o tal de “ano novo”.

Então, vamos:
Olhando de (não muito) longe, as tragédias de fim de ano são sempre as mesmas. Ou morre alguma personalidade ou tem “bateau mouche” ou os dois.
(Alguém ainda lembra do bateau mouche? Na época o Pasquim deitou e rolou com a manchete: “Está provado: merda bóia.” - sacaneando o fato do Aníbal Teixeira ter sobrevivido ao naufrágio.)

O bateau mouche de 2010 foi em Angra. Mas, no Peru a coisa foi (é) tão ou mais feia.

Na Argentina a tragédia foi a morte de Sandro. Ídolo nacional - lá deles - que, convenhamos, dadas as circunstâncias, durou muito. (Em novembro ele fez - numa tacada - transplante de pulmões e coração com órgãos doados por um suicida esquizofrênico. Queria o que mais? Sair do hospital pra pegar surf?)

De resto, pra começar a embalar, fica a transcendental frase de 2009: O Vasco é tão vice, mas tão vice, que quando consegue ganhar a série B, o Flamengo ganha a série A. (Valeu, WC.)

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