sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016

SOMOS. MAS... QUEM NÃO SOMOS?


Nunca tinha visto esse cidadão:
Leandro Karnal.

Um bom amigo me enviou esse vídeo e me proporcionou aquela agradável sensação de "esse cara está falando tudo o que eu penso".

Tomara que você, autocrítico leitor, concorde.


(Valeu, Morici.)

6 comentários:

  1. Grande Tiago, já defini com propriedade neste espaço o sentido que melhor definiria a ética. Seria não fazer com o outro aquilo que não gostaria que fizessem com você, porque, afinal, a liberdade de um termina quando agride a liberdade de um outro. Simples assim! Substitui todos os mandamentos, religiosos ou não! Procuro adotar sem desvios esta pauta de conduta. Como humano, certamente erro, mas sem a intenção, e não creio em um Deus criador e superior que nos observa. Não creio buscar um lugarzinho no céu, porque não creio nele, nem na vida após a morte. Simplesmente faço, porque sou filho de Nélio! Tenho um orgulho danado disso - na medida certa!
    Vitor Lemos

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Vitor, o seu conceito funciona.
      Ou deveria funcionar se não fosse um pequeno problema: só funciona individualmente.

      Como exemplo, hoje, um recente amigo pessoense me confidenciou que vai transferir o título de eleitor para uma cidade próxima porque o candidato a prefeito lhe ofereceu 'benesses'.

      (E, por favor, não se atreva a pensar que isso é coisa exclusiva do nordestino.)

      Questionei a atitude e fui ignorado com argumentos que envolveram desde "pô, vou dar uma faturadinha" ao "você vem me cobrar honestidade com esses políticos que temos?" - cujo, pra mim, significa o famoso "Sou, mas quem não é?" - talvez o bordão mais cruel que o Chico Anysio tenha criado.
      Cruel porque escancarou um 'modus vivendi' arraigado em nosso país desde tempos imemoriais.

      Ou seja, quando a relação é entre pessoas próximas, o seu conceito funciona na grande maioria das vezes.
      Elas têm respeito, solidariedade, etc.
      Mas, quando é da pessoa para com a sociedade, os valores vão pras cucuias - uma vez que ninguém se sente responsável por "tudo isso que está aí".
      E a vida fica mais fácil de ser vivida.

      Na minha opinião tudo isso se resume em falta de educação básica. Seja em casa, seja nas escolas.
      E, para piorar, forma-se um círculo vicioso: quanto mais falcatruas são comprovadas nos altos escalões, mais as pessoas se sentem liberadas para suas pequenas (?) falcatruas.

      Onde isso vai parar? Feliz ou infelizmente, tenho certeza que não estaremos aqui pra ver.
      Mas, pra mim não resta a menor dúvida que a perspectiva é sombria.
      Abs.

      Excluir
  2. Tiago, ele é genial. E a vida fica mais simples sendo ético, honesto.
    A propósito, adorei a sua foto acima.
    Bjs

    ResponderExcluir
  3. Ética ( caráter ) e Integridade moral ( costumes ) não podem ser flexíveis em benefício próprio. Ou se tem ou não em quaisquer pensamentos, relacionamentos, ocasiões, transações, negócios, oportunidades ...

    ResponderExcluir