sábado, 6 de fevereiro de 2016

CARNAVAL! OBÁ!


Obá! Alegria instantânea!
E me pego cagando e andando solenemente para as folias momescas. Cujas, diga-se de passagem, nunca estiveram no top 10 das minhas prioridades.

De carnaval só me interesso pelas escolas de samba (Mangueira, Mangueira, Mangueira, Vila Isabel e Portela) que estão sendo cada vez mais reduzidas pelo odioso monopólio da rêdigrobo.

Já, há algum tempo, disseminou-se o boato que nessa semana todos devemos estar em absoluto estado de felicidade, devemos beijar cada ser humano que se nos apresente e devemos usar camisinha pois, no entender do governo, essa é a única semana em que podemos foder alguém.
Uma vez que nas outras 51 semanas é ele quem nos fode.
Sem camisinha.

Pois bem.
Minha agenda carnavalesca vai se resumir à praia, cerveja e repugnância a qualquer evento que envolva multidão - considerando que minha cota de aglomerações se esgotou no Maracanã nos idos do século muito passado.

Ranzinza?
Pode até ser.
Mas, responda honestamente contemporâneo leitor: estou errado?

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