sábado, 13 de fevereiro de 2016

A GENÉTICA!


Acho a Genética a mais intrigante das ciências.
Prova disso foi ver, hoje à tarde, o passeio de um jovem casal com duas adoráveis microfilhinhas gêmeas.

Vinham pelo calçadão, parecendo comercial de margarina (ou creme dental, escolhe aí): a mãe de mão dada com a primeira que estava de mão dada com o pai.
A segunda corria de um lado para outro enquanto a que estava nas mãos dos pais se pendurava neles sendo confortavelmente transportada.
Vez ou outra a que estava sentada no vento olhava a correria da irmã. Cuja, não satisfeita, resolveu andar na mureta.
Aí o pai largou a mão da primeira e foi escoltar a segunda.

Já escolado, o casal resolve sentar na mureta pra ver se a segundinha aquieta. Ela não reclama e trata de se balançar nas pernas do pai enquanto a primeirinha, num rasgo de ousadia, sobe na mureta, mas fica sentadinha contemplando a agitação da irmã.

E aí eu te faço duas perguntas, pós-graduado leitor:
1. Quanto do pai e da mãe e de todos os ancestrais está em cada uma delas?
2. A Genética é ou não é a-pai-xo-nan-te?

2 comentários:

  1. Só se sabe o que é ser um pai ou uma mãe quando se é!
    Vitor Lemos

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    Respostas
    1. Tá bom.
      Mas, a pergunta é: você consegue avaliar o quanto de você, da Diva e de seus ancestrais estão em seus filhos?
      Tchan!

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