Acho a Genética a mais
intrigante das ciências.
Prova disso foi ver,
hoje à tarde, o passeio de um jovem casal com duas adoráveis microfilhinhas
gêmeas.
Vinham pelo calçadão, parecendo comercial de margarina (ou creme
dental, escolhe aí): a mãe de mão dada com a primeira que estava de mão
dada com o pai.
A segunda corria de um
lado para outro enquanto a que estava nas mãos dos pais se pendurava neles
sendo confortavelmente transportada.
Vez ou outra a que
estava sentada no vento olhava a correria da irmã. Cuja, não satisfeita,
resolveu andar na mureta.
Aí o pai largou a mão da primeira e foi escoltar a
segunda.
Já escolado, o casal
resolve sentar na mureta pra ver se a segundinha aquieta. Ela não reclama e
trata de se balançar nas pernas do pai enquanto a primeirinha, num rasgo de
ousadia, sobe na mureta, mas fica sentadinha contemplando a agitação da irmã.
E aí eu te faço duas
perguntas, pós-graduado leitor:
1. Quanto do pai e da
mãe e de todos os ancestrais está em cada uma delas?
2. A Genética é ou não
é a-pai-xo-nan-te?
Só se sabe o que é ser um pai ou uma mãe quando se é!
ResponderExcluirVitor Lemos
Tá bom.
ExcluirMas, a pergunta é: você consegue avaliar o quanto de você, da Diva e de seus ancestrais estão em seus filhos?
Tchan!