O nhem-nhem-nhem
da regulação da mídia deve seguir sabe-se lá por quanto tempo.
É censura, não é.
É evitar monopólio, não é.
"A
radiodifusão é, assim como a energia, o transporte e a saúde, um serviço
público que, para ser prestado com base no interesse público, requer regras
para o seu funcionamento".
"Na prática, só a
Rede Globo concentra cerca de 70% dessas verbas governamentais. Sem
pulverizá-las, jamais conseguiremos democratizar a comunicação no país."
"A
tentativa de regulação dos meios de comunicação ainda sofre bastante oposição
das famílias detentoras das concessões."
E por aí vai.
Fica minha sugestão de
um singelo artigo para ser inserido nessa regulação - seja qual for e caso algum dia aconteça:
• Fica terminantemente proibido -
em todos os meios de comunicação - o uso do futuro do pretérito.
Assim, ficaremos livres
das pseudo notícias em que fulano teria sido visto, beltrano estaria armando com sicrano, etc.
E consequentemente também ficaríamos livres de notícias ridículas onde, normalmente, vemos o
suposto meliante sendo capturado pela suposta polícia e julgado por supostos
juízes.
(Em tempo, a melhor que vi hoje: "Em uma reunião de emergência a diretoria da Abril resolveu unificar as revistas Veja e Exame. Será criada a revista VEXAME.")
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