terça-feira, 28 de outubro de 2014

SIMPLIFICANDO

O nhem-nhem-nhem da regulação da mídia deve seguir sabe-se lá por quanto tempo.
É censura, não é.
É evitar monopólio, não é.

"A radiodifusão é, assim como a energia, o transporte e a saúde, um serviço público que, para ser prestado com base no interesse público, requer regras para o seu funcionamento".

"Na prática, só a Rede Globo concentra cerca de 70% dessas verbas governamentais. Sem pulverizá-las, jamais conseguiremos democratizar a comunicação no país."

"A tentativa de regulação dos meios de comunicação ainda sofre bastante oposição das famílias detentoras das concessões."

E por aí vai.

Fica minha sugestão de um singelo artigo para ser inserido nessa regulação - seja qual for e caso algum dia aconteça:
Fica terminantemente proibido - em todos os meios de comunicação - o uso do futuro do pretérito.

Assim, ficaremos livres das pseudo notícias em que fulano teria sido visto, beltrano estaria armando com sicrano, etc.

E consequentemente também ficaríamos livres de notícias ridículas onde, normalmente, vemos o suposto meliante sendo capturado pela suposta polícia e julgado por supostos juízes.

(Em tempo, a melhor que vi hoje: "Em uma reunião de emergência a diretoria da Abril resolveu unificar as revistas Veja e Exame. Será criada a revista VEXAME.")

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