Falácia é um argumento logicamente inconsistente, sem fundamento, inválido ou falho na capacidade de provar eficazmente o que alega. Argumentos que se destinam à persuasão podem parecer convincentes para grande parte do público apesar de conterem falácias, mas não deixam de ser falsos por causa disso.
A “tipologia das falácias” inclui 78 (setenta e oito) situações - todas nossas conhecidas. Mas, por vezes, difíceis de identificar.
Um dos exemplos é o Argumentum verbosium (prova por verbosidade) que está sendo exaustivamente utilizado no Gran Circo da Ação Penal 470 conhecido também como “Me Engana Que Eu Gosto”.
Trata-se da "Tentativa de esmagar os envolvidos pelo discurso prolixo, apresentando um enorme volume de material. Superficialmente, o argumento parece plausível e bem pesquisado, mas é tão trabalhoso desembaraçar e verificar cada fato comprobatório que pode acabar por ser aceite sem ser contestado."
E segue o baile.
Meus olhos pulam os noticiários à cerca deste vil teatro. Alienação? Sim, plena, consciente!
ResponderExcluirVitor Lemos
É um caminho mas...
ExcluirSó não pode alienar na hora de votar!
Abs.