É uma situação que, provavelmente, todos nós já passamos. Seja qual for sua profissão, acaba acontecendo o triste momento em que você olha em volta e diz pra si mesmo:
-“Quê-queu tô fazendo nesse disco?”
Agora, se você é jogador de futebol e dá o azar de ter um QI acima de 12, a coisa pode ser bastante complicada.
Fico pensando no Tostão, Zico, Sócrates, Afonsinho e (poucos) outros mais. O que esses caras devem ter passado nas torturantes concentrações, “palestras” dos “professores” etc, certamente já garantiu o chute preciso que encobre o purgatório e cai direto no canto esquerdo do céu.
Pra mim, o exemplo atual dessa categoria é o Clarence Seedorf (zÍdorf, sidÓrf?), agora desfrutando da duvidosa alegria de jogar no Botafogo.
Se você já viu a elegância do cara falando e jogando, entendeu o que eu estou dizendo.
Na real a pronúncia seria "Zêdorf", mas "Zídorf" não é pecado.
ResponderExcluir[Sim, sou paraquedista. Desculpa. Não foi intencional encher o saco. Não comentarei mais.]
"zÊdorf"!
ResponderExcluirValeu, anônimo paraquedista.
Ganhando o que estes senhores ganham e, nem sempre valem o que ganham, eu escutaria até discurso do Lula o dia inteiro. Quem sabe até escutar entrevista com Adriano o " Imperador ".
ResponderExcluirHoje em dia procede, anônimo.
ResponderExcluirMas na época de Tostão, Zico, Sócrates, quando a grana não era tanta assim, devia ser bem mais complicado, né não?