... Mas não acostuma!Como sabem os milhares e milhares de leitores deste blog, não sou muito chegado à intimidades. Entretanto, alguns, que têm a pachorra de me aturar, conheceram essa criaturinha fantástica que morreu há exatos três anos.
Então, fica o saudoso registro da minha irmã que, aos 42 anos foi levada por um danado de um câncer, deixando, por aqui, um monte de órfãos.
"Lembrar e facil pra quem tem memória.Esquecer e dificil pra quem tem coração!"
ResponderExcluirQue saudade.....
Definitivamente, a gente não se acostuma!!!!
ResponderExcluirNem esquece!!!
Pat e Zé Roberto
Oi, Tiago,
ResponderExcluirsinto que essa coisa, "do acostuma, mas não acostuma", vai acontecer conosco, com a perda do meu genro, marido da Andreá, aos 55 anos (vai fazer 3 meses) de um infarto fulminante.
Definitivamente ninguém se acostuma com esse tipo de coisa.
abs
fernandão
É verdade.
ResponderExcluirHaja "alprazolan"...
Abs,
T.
obs.: bom que você voltou à ativa.
É querido, se dói lembrar, escrever então?!Mas ajuda a passar...
ResponderExcluirHaja Falta!
ResponderExcluirE, mesmo sem ser mãe, o que ela deixou foi mesmo um monte de órfãos...
Amor que transpõe as distâncias, mesmo as eternas.
Tiago, também perdi meu pai pra um danado desses que veio de com forca. Ele tinha 49 anos.
ResponderExcluirNao dá pra se acostumar mesmo. Mas depois de uma dessas, a gente aprende a levar a vida com mais tranquilidade. Porque ela é muito curta, essa bandida!
Bjs!