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A Espanha aprendeu a lição do Paraguai e plantou-se no campo da Alemanha. Chuváinstáinguer tratou de marcar e ficou difícil de armar. A Espanha, como sempre, trocou passes como se fosse um time de basquete e bombardeou com vontade. A Alemanha não achou o contra ataque e só chegou uma ou duas vezes.
Outro dia escutei de um comentarista, em aguda síndrome de falta de assunto, o seguinte delírio: a Copa deveria ser disputada por clubes de cada país porque aí o futebol seria melhor, as equipes estariam mais entrosadas e blfghrgssfghh.
Basta o primeiro tempo de Alemanha e Espanha para implodir as idéias do delirante. Tem hora que parece vídeo-game de tão certinho que eles trocam passes, se arrumam no campo etc.
Tal e qual Rondinelli contra o Vasco num escanteio batido pelo Zico, Puyol coloca a Espanha na final. Mais do que merecido. A Espanha deu outra aula de futebol. E a Alemanha valorizou cada segundo dessa final antecipada. Um jogaço.
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